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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Turismo na Jordânia: o que visitar no país

© Shutterstock Turismo na Jordânia: o que visitar no país
Nadar no Mar Morto e conhecer sítios históricos, como Petra e Al-Maghtas são algumas opções de passeios por este pacífico país do Oriente Médio
Cercado por inúmeros Patrimônios Mundiais e detentor de uma das mais ricas histórias do mundo - muitas citadas, inclusive, na Bíblia -, a Jordânia é um país que tem 85% de seu território composto por desertos. Mas não se preocupe: a riqueza natural e cultural vai muito além da aridez típica dos países árabes. São centenas de palácios, monumentos, sítios arqueológicos, terras santas e paisagens emolduradas por rios e até por um mar - mesmo longe do litoral.
Também não há motivos para se alarmar com o fato de a Jordânia estar espremida entre o Iraque, a Arábia Saudita, a Síria, e Israel. Estar a parte dos conflitos do Oriente Médio é um diferencial deste pequeno país asiático. Mais ocidentalizado que os demais, os jordanianos são amplamente abertos ao turismo, e oferecem uma gama infindável de cenários: desde sítios bíblicos, como o Al-Maghtas - local onde Jesus Cristo teria sido batizado -, até regiões que comprovam a riqueza de antigas civilizações, como Petra.
A natureza também dá o ar da graça, e não somente em forma de deserto. Como não se surpreender com um lago onde as pessoas não afundam? Afluente do rio Jordão - que serpenteia boa parte do território da Jordânia -, o Mar Morto possui uma concentração de sal tão grande que os banhistas simplesmente boiam em suas águas, sem fazer o menor esforço. Tudo isso sem falar na monocromática capital, Amã, onde as diferentes civilizações estão fortemente presentes nos monumentos e nas construções.
Confira, a seguir, o que fazer na Jordânia:
Mar Morto - Famoso no mundo inteiro, o Mar Morto não é exatamente um mar, mas um grande lago com cerca de 650 quilômetros quadrados, alimentado pelas águas do rio Jordão. Esta imensa bacia, situada na parte mais baixa do planeta (cerca de 400 metros abaixo do nível do mar), possui a maior salinidade da Terra. Suas águas possuem uma concentração tão alta de sal que é impossível haver qualquer tipo de vida neste lugar (por isso o nome de "morto"). Para se ter uma ideia, nem mesmo uma bactéria consegue viver nesta lagoa, que cobre uma pequena parte dos territórios da Jordânia e de Israel.
Contudo, os banhos são permitidos e até mesmo recomendados, por conta de suas propriedades terapêuticas, estéticas, anti-inflamatórias, antissépticas e cicatrizantes. Dos cerca de 20 minerais presentes no Mar, 12 são encontrados somente ali. Por isso, uma das atrações preferidas dos turistas é o famoso banho de lama negra, que é encontrada no fundo do lago. O material é espalhado pelo corpo, e depois retirado com as próprias águas salgadas. Outra atração inusitada do Mar Morto é que, a altíssima concentração de sal também impede os banhistas de afundarem naturalmente. As pessoas simplesmente boiam sem fazer o menor esforço.
No entanto, é importante aproveitar esta maravilha da natureza enquanto é tempo. A cada ano, as águas do Mar Morto recuam cerca de um metro - por conta da captação desenfreada de águas de seu único afluente, o rio Jordão, e a evaporação. Em um futuro não muito distante, este deslumbrante cenário pode se transformar em um gigantesco deserto de sal, como os que há na Bolívia, nos Estados Unidos e em alguns outros lugares do mundo.
Jerash - Jerash (ou Gérasa) é a segunda cidade mais visitada de Jordânia. E não poderia ser diferente. São mais de três mil anos de histórias - algumas, inclusive, citadas na Bíblia -, e inúmeras ruínas que remetem às inúmeras civilizações que habitaram a região. De acordo com os evangelhos, Jesus Cristo realizou o milagre do exorcismo em um geraseno (natural de Gérasa) nesta cidade. Hoje, o local é repleto de monumentos milenares e sítios arqueológicos, como o Arco de Adriano, o Templo de Artemis, o Hipódromo, o Anfiteatro e a Decápolis Romana.
Al-Maghtas - Para os jordanianos e arqueólogos, é o lugar onde Jesus Cristo foi batizado por João Batista. Situado na margem oriental do Rio Jordão, o local abrigou uma antiga cidade chamada "Betânia do Além-Jordão", que é citada com frequência na Bíblia. Por isso, suas ruínas são consideradas sagradas, e recentemente foram declaradas Patrimônios da Humanidade. O sítio arqueológico fica a cerca de nove quilômetros do Mar Morto, e compreende duas grandes construções históricas de influência romana e bizantina.
Dana - Nem tudo na Jordânia é deserto. Apesar da aridez predominar na maioria do território, algumas regiões do país abrigam verdadeiros "oásis", com áreas verdes e maior biodiversidade. A Reserva da Biosfera de Dana é o grande exemplo desta diferença. A região é a maior área de proteção natural e social do Oriente Médio, com vilarejos históricos e diversos biomas que abrigam centenas de espécies de animais e vegetais.
A preservação de Dana começou na década de 1990, quando um grupo de pesquisadores encontrou um pequeno povoado praticamente abandonado, próximo a um parque nacional. Com a criação da reserva, o local foi revitalizado e transformado em um centro pesquisa científica e arqueológica. Hoje, o território abrange uma área de 350 quilômetros quadrados, que compreende diversos biomas: desde montanhas de mais de mil metros de altura, até depressões abaixo do nível do mar. É uma ótima opção para fazer caminhadas, trilhas, escaladas e outras atividades ao ar livre. O local ainda dispõe de acampamentos rústicos, e pousadas.
Wadi Rum - Se você gosta de lugares pouco explorados e cenários insólitos, este é o seu lugar. Conhecida como "Vale da Lua", Wadi Rum é um deserto de paisagem tão peculiar, que a sensação é de estar em outro planeta: uma imensidão de areia e rocha que ficou conhecida no ocidente após ser uma das locações do filme "Lawrence da Arábia" (1962). A melhor maneira de se chegar lá é a partir de Petra ou Aqaba - as duas grandes cidades jordanianas mais próximas da região. O roteiro começa no Centro de Visitantes de Wadi Rum, onde é possível pegar um veículo 4x4 para se apreciar as formações rochosas peculiares do deserto. Outras opções são os passeios de dromedários - que, por motivos óbvios, fazem um trajeto mais curto -, ou de balão, para apreciar a vista de uma forma mais privilegiada. Os guias são os próprios beduínos que vivem em Wadi Rum e, inclusive, oferecem opções de hospedagem em seus rústicos acampamentos.
Dana - Nem tudo na Jordânia é deserto. Apesar da aridez predominar na maioria do território, algumas regiões do país abrigam verdadeiros "oásis", com áreas verdes e maior biodiversidade. A Reserva da Biosfera de Dana é o grande exemplo desta diferença. A região é a maior área de proteção natural e social do Oriente Médio, com vilarejos históricos e diversos biomas que abrigam centenas de espécies de animais e vegetais.
A preservação de Dana começou na década de 1990, quando um grupo de pesquisadores encontrou um pequeno povoado praticamente abandonado, próximo a um parque nacional. Com a criação da reserva, o local foi revitalizado e transformado em um centro pesquisa científica e arqueológica. Hoje, o território abrange uma área de 350 quilômetros quadrados, que compreende diversos biomas: desde montanhas de mais de mil metros de altura, até depressões abaixo do nível do mar. É uma ótima opção para fazer caminhadas, trilhas, escaladas e outras atividades ao ar livre. O local ainda dispõe de acampamentos rústicos, e pousadas.
Petra - É o principal cartão-postal da Jordânia, e uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Petra foi uma cidade construída pelos nabateus - árabes beduínos que mantinham comportamentos nômades - por volta do século 4 a.C. Incrustada entre cânions e galerias de montanhas, a região milenar foi totalmente esculpida em pedra calcária, e por isso ficou conhecida como "cidade-rosa", justamente pela coloração das rochas. Por séculos, acreditou-se que Petra era uma lugar lendário. Foi redescoberta apenas em 1812, por um pesquisador suíço. Desde então, tornou-se o principal ponto turístico do país, e não poderia ser diferente. Entre monumentos, palácios, edifícios e represas, uma imensidão de construções que impressionam pela riqueza e arquitetura. A maior atração desta cidade milenar é o "Al-Khazneh", templo esculpido em um desfiladeiro de mais de 40 metros de altura.
Saindo de Amã, são cerca de quatro horas de viagem até Petra. A melhor opção são os ônibus que saem do terminal rodoviário da capital jordaniana. Para quem deseja economizar tempo (e não dinheiro), uma alternativa é desembarcar em Aqaba. De carro, o tempo de viagem até a "cidade rosa" é de uma hora e meia.
Monte Nebo - Mais um lugar sagrado para os cristãos, o Monte Nebo é um pico de mais de 800 metros de altura, localizado na fronteira com Israel. Segundo a Bíblia, foi neste lugar que Moisés avistou a Terra Prometida e, posteriormente, morreu. Até hoje, o local é alvo de peregrinos, fiéis e curiosos. Além de uma vista panorâmica para toda a região, o alto do monte ainda conta com ruínas de antigas igrejas e mosteiros, monumentos e obras de arte que remetem à época bíblica. Em dias claros, ainda é possível contemplar Jerusalém, repetindo a ação eternizada por Moisés.
Amã - Capital e maior cidade da Jordânia, Amã desconstrói todos os estereótipos que os ocidentais têm das metrópoles do Oriente Médio. A cultura é até parecida: sua população é predominantemente muçulmana, e a cultura islâmica está fortemente presente na região. Contudo, diferentemente dos "agitados" países vizinhos, na monocromática capital jordaniana, os turistas podem perambular com tranquilidade, e são sempre bem recebidos pelos povo hospitaleiro.
Outra semelhança está na geografia: estrategicamente localizada entre o deserto, e a fértil região do Vale do Jordão, a cidade possui regiões áridas, e outras mais arborizadas. Um belo contraste com o amontoado de casas brancas, que parecem ter sido pintadas a giz. Mas o legado arquitetônico não apresenta somente este tipo de construção. Há também heranças de antigas civilizações que habitaram esta região há milênios.
Logo de cara, a Mesquita El-Malek Abdullah, com seu domo azul, dá cor à "Cidade Branca". O contraste fica ainda mais explícito com a presença de monumentos que remetem à ocupação romana na capital, como o Anfiteatro (foto), e a Cidadela, de onde se tem a melhor vista, e provam que Amã é muito mais que somente ponto de escala para outros destinos turísticos da Jordânia.
Aqaba - Localizado no extremo sul do país, Aqaba é um paradisíaco destino às margens do Mar Vermelho. A cidade, que abriga o único porto da Jordânia, também é famosa por ter algumas das praias mais belas do país, e ser um dos melhores lugares para mergulho do Oriente Médio. Bem estruturado, o município possui inúmeros hotéis de luxo, restaurantes e balneários com diversas opções de lazer. Aproveite as águas quentes e azuis do Mar Vermelho para praticar o "snorkeling", ou simplesmente desfrutar das inúmeras faixas de areia da região. Para quem não deseja se aventurar no golfo, há opções de passeios com embarcações que possuem janelas de vidro, ou até mesmo submarinos. Basta consultar uma das inúmeras agências de viagem de Aqaba.
FONTE: http://www.msn.com/pt-br/viagem/noticias/turismo-na-jord%C3%A2nia-o-que-visitar-no-pa%C3%ADs/ar-AAf0qoV?ocid=mailsignoutmd

O seguidor de Jesus, uma pessoa transparente

Publicado em 1 de novembro de 2009 ISALTINO GOMES COELHO FILHO


“Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno” (Mt 5.37)
Isaltino Gomes Coelho Filho
Publicado originalmente na revista “Você”
Numa obra de ficção intitulada 1984¸George Orwell mostra uma sociedade rigidamente controlada por um ditador. Até os pensamentos das pessoas são lidos por máquinas.  Assim, para escapar, elas desenvolvem o “duplipensar”, um jeito de pensar algo quando se está pensando, na realidade, de outra maneira. Uma maneira falsa de pensar. Um pensar duplo.
Muita gente pratica o “duplifalar”. Fala de uma maneira, mas na realidade suas palavras não significam o que estão dizendo. Querem dizer outra coisa. Vemos em nossas igrejas pessoas que dizem com seus lábios seguir a Cristo, mas que têm uma conduta que nega suas palavras. O que elas falam não significa nada. Algumas sorriem e falam simpaticamente com um irmão na fé, mas por trás o atacam com maldade. Neste caso, tais pessoas têm uma palavra dupla. Isto é estranho, pois o testemunho de Pedro sobre Jesus é que “Ele não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano” (1Pe 2.22). Jesus nunca mentiu, nunca contou uma inverdade nem deu sentido duplo às suas palavras. Ele sempre foi transparente. O que ele dizia ele fazia. O que pedia dos outros ele praticava: “Porque eu vos dei exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.15).
Por isto Jesus pôde pedir aos discípulos “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno”. Esta palavra de Jesus aborda claramente o conteúdo de nossas palavras. Mas vai além disto. Não fica na esfera das palavras. Mais que isto, é questão de caráter. Ele deseja transparência na conduta dos seus seguidores. O fingimento o desagradava muito. Seu sermão mais duro foi pronunciado contra os líderes religiosos do seu tempo, que não eram coerentes. Falavam uma coisa e viviam outra. É o discurso contra os escribas e fariseus, em Mateus 23. Você já leu este texto? Vale a pena ler. Se já o fez, releia-o, em conexão com este artigo. Veja como Jesus se desagrada da incoerência das pessoas que dizem uma coisa e vivem outra. Que têm um sim que pode ser um mais ou menos ou um não.
Que fique claro: a questão não é só de palavras. É de coerência. A queixa que Jesus tinha dos escribas e fariseus não era só das palavras. Era de atitudes que não podiam estar presentes na vida de pessoas que diziam amar, temer e servir a Deus. A vida religiosa não pode ser fachada. A fé envolve toda a vida da pessoa e marca suas atitudes. Quando uma pessoa diz ter fé em Cristo e não vive de acordo com esta fé, não apenas está “duplifalando” ou “duplivivendo” (vivendo de uma maneira na igreja e de outra no mundo). Além de hipócrita ela está escandalizando o evangelho. Não está mostrando o caráter cristão com suas atitudes. Está desonrando o nome de Jesus.
Imagine um comerciante crente que fale de sua fé a todo mundo, que seja conhecido de sua freguesia como um freqüentador assíduo da igreja, mas que seja uma pessoa que roube no peso ou na quantidade de produtos que vende. Ele está “dupliagindo”, isto é, agindo de uma maneira dupla. Age de uma maneira na igreja e de outra no seu trabalho. O que dizer de uma pessoa que diga a todo mundo que segue a Jesus (ou se não diz, por vergonha, todo mundo sabe assim mesmo), mas é corrupta, é má colega de trabalho, tem um comportamento inadequado a um filho da luz? Não está sendo transparente. Seu sim e seu não são a mesma coisa. Não é isto que Jesus espera de quem o segue.
Muitas pessoas hoje pensam que a vida cristã é algo que nós vivemos dentro da igreja, e que fora dela podemos viver como queremos. “Ninguém tem nada com a minha vida!”, diz alguém. “Não aceito patrulhamento!”, diz outro. Um seguidor de Jesus não pode pensar assim. Primeiro porque sua vida não é dele. Ele a deu a Jesus. Depois, é bom lembrar, ele vive como membro da igreja, deve satisfações à igreja que é a comunidade da fé, e está sob orientação e disciplina da igreja. Tem deveres para com o evangelho. Geralmente pensamos em nossos direitos. Mas quem segue a Jesus assumiu deveres. Assumiu os deveres de uma conduta correta diante de Deus (“Quando Abrão tinha noventa e nove anos, apareceu-lhe o Senhor e lhe disse: Eu sou o Deus Todo-Poderoso; anda em minha presença, e sê perfeito” – Gn 17.1). O evangelho não são apenas promessas. É um chamado a assumir deveres de uma vida íntegra e honesta, dentro dos padrões da Palavra de Deus. Quem segue a Jesus deve andar corretamente neste mundo. Não apenas na igreja.
Às vezes um jovem diz que segue a Jesus. Gosta muito do louvor e ao cantar faz declarações de fé. Bate palmas, faz gestos, se alegra. Mas na escola, cola na prova. Nos trabalhos em grupo, não participa, e pede que coloquem seu nome. O seu sim não foi sim. Sua vida não foi transparente e ela mostra que não entendeu que o verdadeiro louvor não é o praticado na igreja, na hora do culto, e sim o louvor vivido com o bom testemunho. Deus se agrada mais do nosso caráter do que nossos cânticos. Ele espera que o obedeçamos mais do que cantemos para ele; Leia a história da desobediência de Saul, em 1Samuel 15. Agora, preste atenção nesta palavra de Samuel: “Samuel, porém, disse: Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios, como em que se obedeça à voz do Senhor? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, do que a gordura de carneiros” (v. 22). Entendeu? Deus prefere obediência ao culto. No tempo de Samuel, o sacrifício era a mais elevada forma de culto que havia. Mas Deus queria obediência. Da mesma forma, a obediência aos ensinos de Jesus é que mostra nossa transparência, a coerência entre o que cremos e o que fazemos, que o nosso sim é sim e o nosso não é não.
Em Amós, Deus diz que não quer o culto do povo: “Aborreço, desprezo as vossas festas, e não me deleito nas vossas assembléias solenes. Ainda que me ofereçais holocaustos, juntamente com as vossas ofertas de cereais, não me agradarei deles; nem atentarei para as ofertas pacíficas de vossos animais cevados. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos, porque não ouvirei as melodias das tuas liras” (Am 5.21-23). Sabe por quê? Porque o povo não vivia o que dizia no culto.
Como seguidores de Jesus precisamos de coerência. Nossa vida deve mostrar o evangelho. Quando não vivemos o evangelho e não somos transparentes, quando temos duplipensar, duplifalar, dupliviver, desonramos o nome de Jesus.
Ter um sim que seja sim e que um não que seja não é ser uma pessoa dura, que gosta de dizer desaforos e ser rude no trato com as outras. É ser uma pessoa de palavra, de caráter, uma pessoa íntegra.
Pedro disse que Jesus nunca cometeu engano. Ele sempre foi coerente. E Pedro ainda diz: “Porque para isso fostes chamados, porquanto também Cristo padeceu por vós, deixando-vos exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1Pe 2.21). O homem que disse que nosso sim deve ser sim e nosso não deve ser não, nos deu o exemplo. Devemos seguir suas pisadas.
FONTE: http://www.isaltino.com.br/2009/11/o-seguidor-de-jesus-uma-pessoa-transparente/

#Radicalize

Existem áreas de nossa vida que precisam de uma decisão radical, ou seja, uma decisão permanente, uma decisão em que até hoje não tivemos coragem de decidir, de escolher o conselho de Deus. Precisamos hoje de coragem para sermos radicais.
"E não vos conformeis com este mundo, mas sede #transformados..." (Romanos 12.2)

"Pelo que, se alguém está em Cristo, #nova #criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo." (2 Coríntios 5.17)
Radical é aquilo que não é comum ou tradicional. É aquilo que exige coragem de se fazer. É aquilo que poucas pessoas fazem ou tentam fazer. Algo que causa impacto.

Eu devo ser radical

Há coisas em nossa vida sobre as quais precisamos trazer luz, trazer mudanças incomuns, para colhermos resultados incomuns.
Existem áreas de nossa vida que precisam de uma decisão radical, ou seja, uma decisão permanente, uma decisão em que até hoje não tivemos coragem de decidir, de escolher o conselho de Deus. Precisamos hoje de coragem para sermos radicais.

No que eu devo ser radical?

1. Bíblia

Deve existir uma preocupação em abraçar o que a Bíblia diz, e não o que o mundo diz. Em Romanos 12 o apóstolo Paulo nos diz para não nos amoldarmos aos padrões do mundo, mas aos padrões de Deus, que é o padrão da transformação:
"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12.2)
Isso só é possível quando decidirmos ser radicais com o mundo e com o pecado e o abolirmos de vez da nossa vida, e passarmos a viver a Bíblia como nela está escrito. Não podemos ver a Bíblia com possibilidade de flexibilidade, mas precisamos ver o que é princípio como princípio, pecado como pecado, diabo como diabo, Jesus como Jesus, sim como sim e não como não:
"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno." (Mateus 5.37)

2. Relacionamentos

Deve existir também uma preocupação em transformar totalmente a maneira e os personagens de seu relacionamento. Radicalizar nos relacionamentos é abraçar o versículo:
"Não vos enganeis. As más companhias corrompem os bons costumes." (1 Coríntios 15.33)
Remover da nossa vida todo personagem carnal e mundano, que tem se tornado má influência, e nós mesmos passarmos a ser boas influências na vida de outros.

3. Caráter

De grosso modo, caráter é o conjunto de características de uma pessoa. Ser radical na transformação de caráter não é uma opção, mas uma necessidade.
Efésios 4.17-24 - [LER]
A Bíblia quis dizer nesse texto: Já que você quer servir a Cristo, faça uma mudança radical na sua vida. Deixe de ter a mente possuída pelas trevas, abandone a ignorância mundana e a dureza de coração e pare de ficar longe de Deus. Deixe de ser insensível e lascivo, se livre de uma vez do velho homem!
A transformação do caráter tem a ver com adquirir as características de Cristo, o novo homem, aquele que não se corrompe pelo pecado. Tem a ver com ser radical contra as obras da carne e vencer a carne pelo Espírito (Gálatas 5.16-25).

4. Oração

Oração é o nosso melhor meio de comunicação com Deus. Radicalizar na oração é passar a orar em todo o tempo, é cumprir o mandamento:
"Orai sem cessar" (1 Tessalonicenses 5.17)
Orar sem cessar é viver uma vida radical, sem fofoca, sem seguir conselhos errados, sem se intrometer em questões alheias, sem dar aos outros maus conselhos, sem conversas tolas e vãs, pois todo assunto que está na ponta da língua para ser compartilhado com outros será compartilhado primeiro com Deus, o Deus sábio que dá sabedoria (Tiago 1.5) e nos aconselha corretamente sobre nosso procedimento.

5. Espírito Santo

Não há nada mais radical do que ser cheio do Espírito Santo. É algo sobrenatural, que o mundo não pode receber, senão nós (João 14.17).
Quando somos cheios do Espírito Santo, o incomum acontece: profecias, sonhos e visões (Joel 2.28-29), vitórias épicas (Juízes 15.14-15), sinais, prodígios, milagres e dons (Hebreus 2.4), dentre outras coisas. É tão radical ser cheio do Espírito, que quando o somos, nos tornamos capazes de testemunhar acerca de Jesus diante de pequenos e grandes (Atos 1.8; Mateus 10.18).

Deus é o mais radical

Por que eu devo ser radical? Porque sirvo a um Deus radical! Deus é o mais radical que existe!
A atitude radical de Deus foi dar o Seu Filho Único para salvar você. Essa foi a atitude mais radical que já existiu. Ninguém teria coragem de fazê-lo e as suas consequências mudaram totalmente o curso do mundo.
Uma atitude radical que mudou a história de sua vida. Essa foi a ideia e a ação de Deus. Você deve radicalizar porque serve a um Deus radical. Hoje você deve fazer a manobra mais radical de sua vida, aquilo que vai mudá-la pra sempre, aquilo que vai romper com tudo que é tradicional e comum e vai te levar para o sobrenatural. Faça aquilo que você nunca fez para se aproximar d’Aquele que é o mais radical que existe. Radicalize!
FONTE: http://www.ibcjp.net/radicalize/estudos/radicalize/

Nova explosão em cidade chinesa um dia após onda de pacotes-bomba

01/10/2015 10h32 - Atualizado em 01/10/2015 10h39


Explosão acontece em Guangxi, na fronteira com o Vietnã.
Não há registro de feridos.


Bombeiro inspeciona local onde ocorreu explosão em Guangxi, na China, nesta quinta-feira (1) (Foto: Chinatopix Via AP)

Uma nova explosão ocorreu nesta quinta-feira (1º) em uma pequena cidade do sul da China, onde 17 detonações de pacotes-bomba deixaram na véspera ao menos sete mortos e 50 feridos, indicaram meios de comunicação oficiais.
A explosão ocorreu no início da manhã em um edifício residencial do distrito rural de Liucheng, na região de Guangxi, fronteira com o Vietnã, indicou a agência Xinhua. Até o momento não há o registro de feridos.
A torre de seis andares, situada perto do escritório da administração local de estradas na capital distrital, sofreu danos significativos, segundo vários meios de comunicação oficiais, que informavam sobre "tijolos quebrados" lançados pela explosão e espalhados pelos arredores do imóvel.
"Até o momento não foi apontado nenhum ferido", indicou a CRI, a rádio nacional chinesa, e citava um morador do imóvel que levantou da cama e "teve a impressão de viver um terremoto".
A polícia descartou rapidamente que sejam atos terroristas e disse na quarta-feira que está tratando as explosões como um caso criminal.
A detonação desta quinta-feira ocorreu após 17 explosões registradas na tarde de quarta-feira em ao menos 13 lugares públicos de Liucheng, provocadas segundo a polícia por material explosivo escondido em pacotes de empresas de correios.A polícia descartou rapidamente que sejam atos terroristas e disse na quarta-feira que está tratando as explosões como um caso criminal.
Os atentados, dirigidos contra um hospital, um centro comercial, uma estação de trem, um mercado, escritórios do governo local e uma prisão, entre outros, deixaram ao menos sete mortos, 51 feridos e dois desaparecidos, segundo um balaço fornecido na noite de quarta-feira.
A imprensa local apontou que os escritórios dos correios da zona aumentaram as medidas de segurança e suspenderam as entregas de pacotes até sábado.
As fotos divulgadas pelos meios de comunicação e nas redes sociais mostram a violência das explosões e apresentam imóveis de seis andares com as fachadas danificadas, carros virados, ruas repletas de escombros e pessoas ensanguentadas em macas, em meio a nuvens de poeira cinza.
A polícia local, citada pelos meios de comunicação oficiais, anunciou a detenção de um residente do distrito, de 33 anos, como suposto autor das explosões, embora não tenha se pronunciado sobre suas possíveis motivações.
A Xinhua indicou nesta quinta-feira que a polícia está investigando para saber se o suspeito, identificado como Wei, "pagou outras pessoas para que entregassem os pacotes-bomba".
As explosões ocorreram na véspera da festa nacional de 1º de outubro, que marca o início de uma semana de férias nas administrações e na maioria das empresas.
Embora fosse difícil até o momento obter mais detalhes, as explosões de Liucheng lembravam vários casos de ataques cometidos nos últimos anos contra edifícios oficiais por parte de cidadãos que consideravam estar prejudicados pelas administrações ou pelo governo, como represália ou com o objetivo de chamar a atenção para seus casos.
Em 2013, um homem detonou vários artefatos caseiros em Shaanxi (norte) que deixaram um morto e oito feridos diante da sede do Partido Comunista da capital provincial. Após sua detenção, a agência Xinhua indicou que "queria se vingar da sociedade".
O distrito de Liucheng, com 400 mil habitantes, encontra-se na região de Guangxi, uma das mais pobres da China e majoritariamente rural.
FONTE: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/10/nova-explosao-em-cidade-chinesa-um-dia-apos-onda-de-pacotes-bomba.html

SALSICHAS: PORQUE ELAS FAZEM TÃO MAL PARA SUA SAÚDE?


Quem resiste a um saboroso hot-dog? Eles podem até ser deliciosos, porém não deixam de ser perigosos à saúde. As salsichas vêm sendo apontadas como as grandes vilãs da alimentação moderna e seu consumo deve ser reduzido ao máximo possível. Conheça os reais motivos pelo qual você deve excluí-la de sua alimentação.
Pesquisas dizem que comer carne processada aumenta os riscos de uma morte prematura. Será que isso significa que temos de excluir as salsichas de nossa alimentação? As salsichas sempre foram conhecidas como os alimentos nem um pouco saudáveis.
Mas o que realmente as torna tão perigosas? Todo esse alarde, é graças aos produtos químicos chamados nitritos e nitratos, que uma vez no corpo podem ser convertidos em compostos causadores de câncer.
Estes, de acordo com o “Cancer Research”, ocorrem naturalmente em carnes vermelhas, mas também muitas vezes são adicionados durante o processamento de carnes em conserva, como no caso da salsicha.
Além disso, toda carne vermelha também contém um pigmento vermelho chamado “haems”, que, uma vez no intestino, pode ser dividido para formar compostos nitrosos, os quais são conhecidos causadores de câncer.
Além disso, o “haems” pode irritar ou danificar as células que revestem o intestino, o que pode levar a eles a divisão mais rápida – exatamente o tipo de ação que tem mais chances de aumentar o risco de desenvolver câncer.
A combinação das duas, bem como seu elevado teor de gordura e sal, também associados ao aumento do risco de câncer, levaram especialistas a sugerir um consumo reduzido tanto de carne vermelha, como de carne processada.
Não se trata de baixa qualidade da carne. Neste caso, o problema é o que foi adicionado à ela. Outro problema a ser ressaltado é o excesso de sal, que tem sido associado a um risco aumentado do desenvolvimento de câncer de estômago, por exemplo.
Embora um elevado teor de carne seja geralmente um indicador de uma salsicha de melhor qualidade (salsichas contém pelo menos 70% de carne), isso significa que também haverá menos de outros ingredientes que podem reduzir o teor de gordura de carne, tais como cereais, frutas e legumes, muitas vezes adicionados às salsichas modernas para alterar o seu sabor (como o alho-poró ou a maçã).
Há muitas coisas que você pode fazer para reduzir o risco de câncer, mas, infelizmente, a compra de salsichas caras (de melhor qualidade) não é uma delas. Cara ou barata, nossa dica é que você reduza o seu consumo ao máximo.
Como posso consumir uma salsicha “mais saudável”?
Para começar, escolha salsichas frescas e verifique sua lista de ingredientes: quanto menos, melhor. Em termos de saúde geral, procure salsichas com gordura saturada e relativamente com baixo teor de sal – ou, melhor ainda, salsichas de frango.
A salsicha certamente será menos pior para sua saúde cardiovascular, se você a grelhar, ao invés de fritar, mas fazendo isso terá pouco efeito em suas propriedades cancerígenas.
E as outras carnes curadas? Também são ruins?
Sim, os presuntos de parma, carpatios e salames também são carnes curadas e magras, porém não deixam de ser carne vermelha. Os sais utilizados no processo de cura (nitrato de sódio) têm uma poderosa função antibacteriana que impede micróbios nocivos, tais como a toxina do botulismo de crescer sobre a carne à medida que amadurece, porém eles também têm sido associado a um risco aumentado de câncer.
E a carne curada de peixe, também é perigosa?
Não há nenhuma evidência que indique que comer peixe ou frango, defumado ou não defumado, aumente o risco de câncer. Há algumas evidências de que se você substituir as carnes vermelhas, curadas ou não, por peixes, aves, feijões e lentilhas, o efeito poderá ser benéfico.
Então quando puder, opte sempre pelos peixes ou frangos para manter uma boa alimentação.
Fonte: Nutrição e Saúde
FONTE: http://www.andremansur.com.br/salsichas-porque-elas-fazem-tao-mal-para-sua-saude/