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SEIFA- Seu Seminário Teológico

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SOMOS CREDENCIADOS PELA FACULDADE FAIFA (POR INTERMÉDIO DO SEMINÁRIO SEIFA), AMBOS INSTITUIÇÕES DE ENSINO LIGADOS À CONAMAD (CONVENÇÃO NACIONAL DOS MINISTROS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL - MINISTÉRIO DE MADUREIRA). O SEMINÁRIO SEIFA FAZ PARTE DA FACULDADE FAIFA (INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - PORTARIA Nº 3249 / 2002, CONFORME DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, DATADO DE 28 /11 / 2002) E, POR ISSO, NOSSAS HORAS SÃO APROVEITADAS PARA FINS DE CARREIRA ESTUDANTIL COMO HORAS EXTRAS CURRICULARES, PODENDO SER APROVEITADAS EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. MAIORES INFORMAÇÕES, ENTRE EM CONTATO CONOSCO E TEREMOS IMENSA SATISFAÇÃO DE FORNECER-LHE MAIORES INFORMAÇÕES. OBSERVE ATENTAMENTE O FOLDER / PANFLETO ACIMA E TIRE SUAS DÚVIDAS!!! Pastor GESSE JAMES LUCENA LIMEIRA (082 - 9 8863 2238 / 9 9940 2511)), PROFESSOR DE TEOLOGIA

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quarta-feira, 17 de março de 2010

A Bíblia e os fatos históricos sobre o Irã

Muitos de nossos leitores já fizeram perguntas sobre o Irã e aquilo que deveríamos saber acerca dessa importante e estratégica nação em nosso mundo atual. A história antiga faz menção de um país chamado Elão. Lemos em Gênesis 14 que no tempo de Abraão (há cerca de 4.000 anos) houve uma confederação de nações liderada por Quedorlaomer, mencionado nas Escrituras como “rei de Elão”. Quedorlaomer atacou Sodoma e levou cativo a Ló, sobrinho de Abraão. Este, acompanhado de seus 318 homens mais capacitados, saiu ao encalço do rei de Elão e de seus aliados. Após derrotá-los, Abraão resgatou Ló.

O profeta Isaías (cf. Isaías 21.2) menciona o Elão e parece sugerir um relacionamento desse povo com a antiga Média (i.e., os medos). O profeta Jeremias também se refere ao Elão (cf. Jeremias 49.34-39), bem como faz alusão à sua futura destruição como nação. A data dessa profecia remonta aos dias de Zedequias, rei de Judá. Talvez essa profecia tenha sido predita na ocasião em que a Babilônia chegou ao apogeu de seu domínio e destruiu Jerusalém no ano 586 a.C. O fato bíblico interessante dessa profecia de Jeremias 49.39 é o seguinte: “Acontecerá, porém, nos últimos dias, que farei voltar os cativos de Elão, diz o Senhor” (Almeida Corrigida Fiel). É muito provável que essa seja uma referência ao futuro Dia do Senhor.

No século 7 a.C., um pequeno reino se estabeleceu em Parsu (ou Parsuash) sob o governo de Aquêmenes, cujo nome foi usado pelos historiadores para descrever a primeira dinastia persa, a dinastia Aquemênida. O filho de Aquêmenes foi um homem chamado Teispes (aprox. 675- 664 a.C.) e, ao que parece, seu reino foi dominado pelos medos. A história registra que, após obter a liberdade do domínio dos medos, Teispes, assumiu o controle da província de Parsa (a atual Fars), aproveitando-se do enfraquecimento do Elão. Os assírios, sob o reinado de Assurbanipal, puseram fim à nação do Elão.

O filho de Teispes foi Ciro I, o qual entrou em contato com os assírios na qualidade de líder dos persas. O filho de Ciro I foi Cambises, que se casou com a filha de Astíages, rei da Média. Dessa união conjugal nasceu Ciro II, conhecido na história como Ciro, o Grande (559- 530 a.C.), o primeiro grande imperador que dominou a antiga Pérsia. Ciro II também conquistou os medos e derrotou seu sogro, Astíages, transformando a capital da Média, Ecbátana, na capital de seu próprio império. Ciro também invadiu a Ásia Menor e derrotou a Creso, rei da Lídia. Além disso, ele capturou, sem muita resistência, a cidade de Babilônia em 539 a.C. (a data oficial da queda do Império Babilônico).

O filho de Ciro II foi Cambises II (529- 522 a.C.), aquele que conquistou o Egito. Cambises II foi sucedido por Dario I, conhecido tanto como Dario, o Grande (522- 486 a.C.), quanto como Dario Histaspes (seu pai era um dos sátrapas do império persa). Dario criou vinte satrapias (províncias) a fim de administrar com mais eficácia o crescente poderio do império persa. Dario I também mudou a capital de seu império da cidade de Pasárgada para Persépolis. Ele era um seguidor de Zoroastro e adorava a divindade Ahura Mazda (também venerada por Xerxes e Artaxerxes, mencionados na história bíblica). Esse Dario é o mesmo rei que aparece nas profecias bíblicas de Ageu e Zacarias. O projeto de construção do templo (do segundo templo judeu – N. do Tradutor) foi concluído pelos judeus em 516 a.C., durante o reinado dele.

Dario I foi sucedido por seu filho Xerxes (485- 465 a.C.). Uma inscrição descoberta em Persépolis alista as nações que ficaram submissas ao seu domínio. Além disso, trata-se do mesmo rei Assuero mencionado no livro bíblico de Ester. Depois do reinado de Xerxes, Artaxerxes Longimanus I subiu ao poder (465- 424 a.C.) e, no vigésimo ano de seu reinado, o decreto para restaurar os muros de Jerusalém foi entregue a Neemias (Neemias 2.1).

De acordo com o texto de Daniel 9.24-27, esse decreto para restaurar os muros foi o começo da “contagem regressiva” para a vinda do Messias – profecia conhecida como “as 70 semanas de Daniel”. Contudo, o termo hebraico “setes”, traduzido por “semanas”, não se refere a semanas de dias, mas a semanas de anos (i.e., conjuntos de “sete” anos). Um ano profético de 360 dias (segundo o calendário lunar), multiplicado por 483 anos, perfaz um total de 173.880 dias, desde o decreto de Artaxerxes Longimanus I até a vinda do Messias. Dois acontecimentos trágicos, mencionados por Daniel, ocorreriam antes do começo do septuagésimo “sete” (ou septuagésima semana): o primeiro é que o Messias seria “morto”; o segundo é que, tanto a cidade de Jerusalém quanto o seu santuário seriam destruídos. Nós ainda aguardamos o início do septuagésimo “sete” – reconhecido pelos estudiosos da Bíblia como o futuro Dia do Senhor (mencionado 25 vezes em toda a Bíblia) ou como o período da Tribulação (Mateus 24.21-22).

Após o reinado de Artaxerxes I Longímano, Dario II chegou ao poder (423- 405 a.C.). Os sucessores de Dario II foram os seguintes: Artaxerxes II Mnemon (404- 359 a.C.), Artaxerxes III Ochus (358- 338 a.C.), Arses (337- 336 a.C.) e Dario III (335- 331 a.C.), cujos exércitos foram derrotados por Alexandre, o Grande em 333 a.C. Com a morte de Alexandre em 323 a.C., a Pérsia ficou sob o controle de um dos generais de Alexandre (Selêuco). Segundo Daniel 11, haveria conflito incessante entre os selêucidas (a dinastia de Selêuco) e os ptolomeus (a dinastia de Ptolomeu, outro general de Alexandre a quem foi entregue o Egito) numa disputa pela Terra de Israel, um fato que é lembrado pelo Irã até os dias de hoje.

Estudiosos da Bíblia sabem bem que a Pérsia estará presente na batalha que será travada quando houver a invasão da Terra de Israel (cf. Ezequiel 38 39). Ao que parece, a Pérsia será o país que encabeçará aquele ataque (pelo menos, os persas são os primeiros mencionados na lista de nações).

Esse assombroso império da antiguidade continuou a ser conhecido pelo nome de Pérsia até 1935 d.C., quando seu nome foi mudado para Irã. Na atualidade, o idioma oficial do Irã é o persa moderno ou farsi, uma língua indo-européia escrita com caracteres árabes.

Em 1979, o Irã experimentou o que a história denomina de “Revolução Islâmica”. Os muçulmanos xiitas assumiram o controle do país e instauraram a lei sharia. Embora muitos árabes vivam em certas regiões do país, o Irã não é um estado árabe. A relação do Irã com os árabes e o apoio que deles recebe, fundamenta-se na religião islâmica que é comum a esses povos. Ao longo da história do Islã, houve muitas ocasiões em que o Irã demonstrou ser uma poderosa força de oposição aos muçulmanos da Arábia Saudita, os quais controlam os lugares sagrados de Meca e Medina. O Irã também enfrentou oito anos de guerra contra o Iraque, seu vizinho ocidental, na época em que o sunita iraquiano Saddam Hussein estava no poder. Muitos muçulmanos xiitas oriundos do Irã têm povoado territórios ao sul do Iraque e, atualmente, se constituem numa influente força dentro do parlamento iraquiano que foi eleito. O Irã, por tradição histórica, acredita que o território do Iraque lhe pertence, bem como reivindica direito de propriedade de muitos outros países do Oriente Médio (inclusive Israel). Os iranianos almejam a restauração da glória do primeiro império persa (um dos maiores impérios da história em termos geográficos).

Devia ser óbvio que o Irã (principalmente por causa do petróleo) seja, nos dias atuais, um dos mais importantes personagens no cenário político, econômico e militar deste mundo. Os iranianos são os principais fornecedores de armas para os terroristas islâmicos em todo o Oriente Médio. É possível que a maior parte de seu armamento provenha da Rússia, China e Coréia do Norte.

O Estado de Israel se depara com um sério desafio da parte dos líderes do Irã e suas constantes ameaças. O Senhor Deus de Israel tem ouvido todas elas e a profecia bíblica envolverá o Irã entre as nações do mundo que marcharão contra Israel. Tais nações serão derrotadas pelas mãos do Messias que voltará em glória, nosso bendito Senhor Yeshua! (Dr. David Hocking, Pre-Trib Perspectives - http://www.beth-shalom.com.br)

O Dr. David Hocking é fundador do Hope for Today Ministries [Ministério Esperança para Hoje], que produz programas de rádio, vídeos e publicações. Maiores infomações estão disponíveis em seu site: www.davidhocking.org.

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, agosto de 2007
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JEJUM BIBLÍCO

Disseram-lhe, então, eles: Por que jejuam os discípulos de João muitas vezes, e fazem orações, como também os dos fariseus, mas os teus comem e bebem? E ele lhes disse: Podeis vós fazer jejuar os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias virão, porém, em que o esposo lhes será tirado, e então, naqueles dias, jejuarão.“ (Lucas 5.33-35)

O nosso objetivo nesta reflexão não é discorrer apenas sobre a importância do jejum, nosso objetivo é discorrer sobre a importância do jejum “Bíblico”, porque se o jejum não for bíblico ele não terá importância alguma, e a Bíblia nos mostra alguns exemplos desta verdade, vejamos: Lucas 18.9-14 e Isaías 58.1-9.

O jejum é algo tão importante que, em certas circunstâncias, somente associado ao jejum a nossa oração terá um total efeito (Mateus.17:21).
“JEJUM” significa negar aos nossos corpos uma parte da sua provisão costumeira.É a abstinência total ou parcial de alimentos ou bebida com propósito específico e num período determinado.

1 – O JEJUM É UMA PRÁTICA BÍBLICA

Em ambos os Testamentos, líderes, sacerdotes, profetas, todo o povo (incluindo crianças que mamam) e até os animais viveram períodos de jejum (Jonas 3.5-8; Joel 2.15,16).
Um dos ajuntamentos anuais mais solenes ordenados pelo Senhor em Levítico 23.26-31, é o Dia da Expiação (Yom Kippur) onde é ordenado um jejum total durante 24h, para todo o povo se apresentar perante o Senhor, receber perdão, ser restaurado e renovado.

2 – EXEMPLOS DE JEJUNS DE PERSONAGENS BÍBLICOS E SUAS CIRCUNSTÂNCIAS

- Moisés ao receber os Dez Mandamentos: Êxodo 34.28; Deuteronômio 9.9,18
- Israel desejou a libertação do domínio filisteu: I Samuel 7.6
- Davi jejuou em sinal de luto e dor pela morte de Saul, Jonatas e Abner: II Samuel 1.12; 3.35
- Davi jejuou pelos que estavam enfermos: Salmo 35.13
- O rei Josafá ordena um jejum para vencer os moabitas e amonitas: II Crônicas 20.3
- Esdras, lamentou a infidelidade de Israel: Esdras 10.6
- Ester, jejua por proteção antes de comparecer perante o rei: Ester 4.16
- Daniel, para receber entendimento de uma visão, por Jerusalém e o seu povo: Daniel 10.3
- Joel manda todos jejuarem por restauração e avivamento: Joel 1 e 2
- Nínive jejuou para impedir o julgamento de Deus: Jonas 3.6-10
- Jesus, em preparação para iniciar o Seu ministério: Lucas 4.1,2
- Ana, a profetiza, no Templo orava e jejuava pela salvação de Israel: Lucas 2.37
- Paulo, após o encontro com o Senhor, jejuou três dias enquanto estava cego: Atos 9.9
- Líderes da igreja de Antioquia, ao enviarem a Barnabé e a Saulo: Atos 13.2,3
- Paulo e Barnabé ao designarem presbíteros: Atos 14.23
- Paulo praticava com frequência o jejum: II Coríntios 6.3-5, 11.23-27

3 – O JEJUM DEVE SER ACOMPANHADO POR OUTRAS PRÁTICAS

- Clamor, gemidos e choro: Joel 1.13,14- Arrependimento e quebrantamento: Joel 2.15-17; Lamentações; Esdras 10.6- Confissão de pecado: I Samuel 7.6- Privacidade e intimidade: Mateus 6.16-18

4 – O QUE FAZER ENQUANTO JEJUAMOS (Isaías 58:1-11)

- Desviar-se do pecado: Isaías 58.6- Praticar o bem para com o seu próximo: Isaías 58.7- Afastar-se de tudo que o distraia do propósito do jejum e promova prazeres da carne (Isaías 58.4), inclusive abster-se do ato sexual: 1 Coríntios 7.5- Considerar e respeitar o conjuge: 1 Pedro 3.7- Uma sã consciência para com o próximo: Mateus 5.23,24- Ler, meditar e estudar a Bíblia: Jeremias 36.6

5 – DURAÇÃO DO JEJUM

- 1 dia – O jejum do Dia da Expiação: Levítico 23.26-31
- 3 dias – O jejum de Ester (Ester 4.16) e o de Paulo: Atos 9.9
- 7 dias - Jejum por luto pela morte de Saul: I Samuel 31.13
- 14 dias – Jejum involuntário de Paulo e os que com ele estavam no navio: Atos 27.33
- 21 dias – O jejum de Daniel em favor de Jerusalém: Daniel 10.3
- 40 dias – O jejum de Moisés, Elias e Jesus no deserto: Lucas 4.1,2

6 – DIFERENTES TIPOS DE JEJUM

a. Jejum parcial – praticado quando a pessoa não tem condições de se abster do alimento.
É chamado “jejum de Daniel”.

b. Jejum normal – abstinência de alimentos sólidos mas com ingestão de líquidos. Foi esta a forma que Jesus adotou para jejuar no deserto. “depois teve fome” – Mateus 4.1,2; Lucas 4.1,2

c. Jejum total – abstinência total de sólidos ou líquidos.

O limite máximo é de 3 dias, porque um período superior a 3 dias torna-se nocivo. Ester e Paulo praticaram este jejum.
Qualquer que seja o jejum a fazer, não devemos agredir o nosso corpo físico, mas cuidar dele.
Jejum é para se lutar contra a natureza carnal e seus impulsos e não contra o corpo em si mesmo ou fazer-se dieta.

d. Abstinência sexual – Os casais podem “jejuar” com relação ao sexo, abstendo-se deste prazer da carne durante algum tempo, por consentimento mútuo, para orarem, para propósito com Deus: I Coríntios 7.4-5

7 – COMO INICIAR UM PERÍODO DE JEJUM

- Busque de Deus a orientação para o jejum: motivo, tipo e duração- Retire lentamente os alimentos que não farão parte do jejum- Informe e prepare o seu cônjuge e família para esse período de jejum- Antes de iniciar consagre ao Senhor Deus esse jejum- Jejue com compromisso, alegria, fé e expectativa- Concentre-se no que se propôs e evite atividade e compromissos desnecessários- Esteja atento às tentações e ciladas para o fazerem quebrar o jejum

8 – COMO CONCLUIR O PERÍODO DE JEJUM

- Apresente-se perante o Senhor com gratidão e o louve- Ingira gradualmente os líquidos e depois os sólidos, leves e em pequenas quantidades e mastigue bem.

Conclusão: O jejum é uma arma poderosa para fazer frente às portas do inferno e o seu uso garante-nos vitórias sobrenaturais.

fonte:http://www.admoreno.com.br/Pb. Valmir Cícero
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Participe do Domingo da Igreja Perseguida!

Participe do maior evento de mobilização da Igreja brasileira pelos cristãos perseguidos.

BRASIL (*) - Em todo o mundo, cerca de 100 milhões de cristãos são perseguidos por conta de sua fé em Cristo. Muitos deles vivem em países em que a religião oficial é o islamismo, o hinduísmo, ou que têm regimes políticos comunistas e nenhuma religião é permitida. Nessas nações, os cristãos são minoria e enfrentam os mais diversos tipos de restrições, desde a perda do emprego, até a morte de familiares.

Entretanto, são poucos os brasileiros que sabem disso. Provavelmente, acredita-se que, por se estar em pleno século XXI, a perseguição não aconteça mais. Porém, não é isso que a Missão Portas Abertas tem acompanhado e, por esse motivo, ela tem a grande tarefa de levar à consciência da Igreja no Brasil essa verdade.

A mídia secular tem, cada vez mais, destacado os fatos da intolerância religiosa contra os cristãos. Jornais como o Diário de S.Paulo e sites como o UOL, publicaram recentemente notícias sobre a perseguição. Por isso, é hora de a Igreja no Brasil tomar conhecimento e agir em favor da parte do Corpo.

Um dos eventos para despertar nas igrejas brasileiras a lembrança desses irmãos perseguidos é o DIP - Domingo da Igreja Perseguida - que foi criado pelo Irmão André, fundador da Portas Abertas, há 20 anos. A data varia de ano para ano, pois é marcada para o domingo seguinte ao de Pentecostes. Esse critério foi adotado porque no relato bíblico de Atos 4, o início da perseguição aos cristãos acontece logo após a descida do Espírito Santo, com a prisão de Pedro e João. Simbolicamente, pode-se dizer que essa foi a “fundação” da Igreja Perseguida.

Este ano, o DIP acontecerá em 30 de maio. Nesse dia, as igrejas criam atividades de acordo com o tempo permitido pelo pastor. Algumas utilizam todo o domingo, outras parte do dia, ou ainda, parte do culto. O que importa, é que a Igreja brasileira ouça sobre a Igreja Perseguida. O site www.domingodaigrejaperseguida.org.br contém todas as informações necessárias para realizar o evento, com sugestões e explicação de como se tornar um organizador do DIP.

O organizador é a pessoa responsável pelo evento em sua comunidade. Ele será o representante dos cristãos perseguidos em sua congregação, pois o DIP não pode acontecer sem ele. Ele é fundamental para que as igrejas em todo o país saibam o que os cristãos no mundo têm enfrentado para servir a Cristo.

Você pode ser um desses cristãos como Paulo descreveu em 2 Coríntios 8.4: “Por iniciativa própria eles nos suplicaram insistentemente o privilégio de participar da assistência aos santos", que fazem questão de ajudar aos “santos”. A Igreja Perseguida precisa que você, que sabe que ela existe, divulgue a outros. Ela precisa ser conhecida. Ela precisa que seus irmãos da Igreja Livre intercedam, orem e lembrem deles em suas atividades na igreja.

Converse com seu pastor e seja um organizador. Estamos à sua disposição para ajudá-lo a criar o melhor ambiente dentro do tempo que lhe for permitido. Não fique de fora! Participe da assistência aos nossos irmãos que nos ensinam lições de fé, perseverança e força em meio a tantas adversidades.

A Igreja Perseguida precisa de você. Faça algo por ela. Realize o DIP em sua igreja.

* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.

Fonte: Missão Portas Abertas
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