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SEIFA- Seu Seminário Teológico

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SOMOS CREDENCIADOS PELA FACULDADE FAIFA (POR INTERMÉDIO DO SEMINÁRIO SEIFA), AMBOS INSTITUIÇÕES DE ENSINO LIGADOS À CONAMAD (CONVENÇÃO NACIONAL DOS MINISTROS DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL - MINISTÉRIO DE MADUREIRA). O SEMINÁRIO SEIFA FAZ PARTE DA FACULDADE FAIFA (INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR - PORTARIA Nº 3249 / 2002, CONFORME DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO, DATADO DE 28 /11 / 2002) E, POR ISSO, NOSSAS HORAS SÃO APROVEITADAS PARA FINS DE CARREIRA ESTUDANTIL COMO HORAS EXTRAS CURRICULARES, PODENDO SER APROVEITADAS EM OUTRAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR. MAIORES INFORMAÇÕES, ENTRE EM CONTATO CONOSCO E TEREMOS IMENSA SATISFAÇÃO DE FORNECER-LHE MAIORES INFORMAÇÕES. OBSERVE ATENTAMENTE O FOLDER / PANFLETO ACIMA E TIRE SUAS DÚVIDAS!!! Pastor GESSE JAMES LUCENA LIMEIRA (082 - 9 8863 2238 / 9 9940 2511)), PROFESSOR DE TEOLOGIA

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segunda-feira, 31 de maio de 2010

ACHAR O CAMINHO CERTO

PISTAS ENGANADORAS

Rastros não indicam necessariamente a direção correta. Pelo contrário: eles podem representar uma emboscada. Por exemplo, quando levam diretamente a um muro ou conduzem a um abismo. Marcas dessa forma enganadora foram deixadas no asfalto por uma colisão entre Lyn St. James e Scott Harrington na primeira volta das 500 Milhas de Indianápolis (EUA). Para que os pilotos não seguissem as marcas erradas, um fiscal de pista indicava o caminho seguro. (Facts nº 22/96)

Aqui temos uma maravilhosa ilustração de uma verdade espiritual. Pegadas e rastros podem indicar uma trilha enganosa, que leva ao nada. Elas podem levar a uma barreira, onde não há passagem, ou até terminar em um terrível acidente. Nesses casos, as pegadas que indicam um caminho estão lá, mas elas são falsas.

Quantas religiões, filosofias e ideologias deixaram marcas atrás de si e continuam indicando-as como o caminho a seguir! Mas onde elas levam? Talvez ao nada, como o nirvana dos budistas? Ou a uma catástrofe, como já aconteceu repetidamente com diversas seitas suicidas? Ou ao extremismo do islã, que parece conhecer somente ódio e destruição? E o que pensar do darwinismo, que deixa tudo por conta do acaso e não transmite esperança? Ou o que dizer dos caminhos de igrejas e seitas que exigem boas obras para se alcançar a salvação? Não são todas elas pegadas enganadoras, que levam à destruição?

A Bíblia diz: "Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte" (Provérbios 14.12). "...mas o caminho dos perversos os faz errar" (Provérbios 12.26b).

Também a nós Deus deu vários "fiscais de pista" para que não sigamos por um caminho errado, mas escolhamos a trilha certa. Os profetas e apóstolos da Bíblia foram colocados como "fiscais de pista" para nós, e todos eles chamam a atenção para o único caminho certo: Jesus Cristo. A Bíblia diz, por exemplo, no Salmo 16.11: "Tu me farás ver os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente".

O caminho seguro, sem perigos, o caminho que leva ao alvo com segurança, chama-se Jesus Cristo. Ele mesmo nos abriu o caminho para Deus na cruz do Calvário, morrendo nela pelos nossos pecados, que nos faziam merecer a morte eterna. E o próprio Senhor Jesus confirma: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai senão por mim" (João 14.6).

Li recentemente em um anúncio: "Chegar bem é o que importa." Isso também é verdade na vida espiritual, em relação à eternidade. Por isso: escolha o caminho do Senhor Jesus, e você chegará seguro!

Esse caminho, o único que leva à vida eterna, foi encontrado por uma jovem chamada Cláudia, de 24 anos, que escreveu:

No passado, quando ouvia Seu nome,
eu só O desprezava e zombava dEle.
Muito tempo passou.
Procurei pela verdade, por luz, alegria e felicidade.
Busquei o sentido da vida – mas voltei vazia, suja e desesperada.
Então eu O encontrei!
Suavemente, Ele me chamou: "Venha a mim. Eu lhe darei segurança e paz".
Sim, Ele nunca nos decepciona.
Ele me deu tudo que eu desejava e muito mais.
Se este é também o anseio do seu coração,
saiba que o nome dEle é Jesus Cristo.

Você procura pelo caminho que leva realmente ao alvo? Você anseia pela verdade e pelo sentido da vida, como Cláudia? Então leia a Bíblia! Ela lhe mostra Jesus, que é tudo: o caminho, a verdade e a vida. Clame a Ele e peça-Lhe que tome sua mão e conduza sua vida ao objetivo eterno.

(Norbert Lieth - http://www.ajesus.com.br)
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A IMPORTÂNCIA DA BÍBLIA

Encontramo-nos em meio ao cumprimento de profecias bíblicas e assistimos continuamente à realização do que foi predito há muito tempo atrás nas Escrituras. Por essa razão quero chamar a atenção para a importância e o poder renovador da Palavra de Deus. Em uma de minhas viagens veio-me às mãos o texto a seguir, que passo aos leitores:

"Disse, pois, Jesus aos judeus que haviam crido nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, sois verdadeiramente meus discípulos" (Jo 8.31). – "Grande paz têm os que amam a tua lei; para eles não há tropeço" (Sl 119.165).

Esse é o segredo do discipulado no dia-a-dia, na rotina cristã cotidiana. Isso é sabido e conhecido há séculos, mas é preciso repetir e ensinar a cada nova geração essa verdade tão simples mas fundamental para uma vida cristã bem-sucedida. A melhor maneira de estudar a Bíblia é simplesmente lendo-a atentamente todos os dias, expondo-se em oração à luz do Senhor que dela procede, meditando em suas palavras e prosseguindo com a leitura.

A Bíblia produz efeito por si mesma de maneira sobrenatural: através da ação do Espírito Santo, suas palavras, suas expressões e seus ensinamentos moldam nosso comportamento e nossos pensamentos, de modo que passamos a refletir o caráter de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo em nossa maneira de viver. Assim, somos influenciados até às profundezas de nosso ser.

Não, não há nada surpreendente nesse processo. Tudo é incrivelmente simples – mas funciona! E é dessa forma que aumenta nosso conhecimento bíblico e passamos a viver diariamente segundo os ensinos da Palavra de Deus.

Quando um recém-convertido fica admirado diante do grande conhecimento bíblico de alguém que já é cristão há mais tempo, talvez não saiba que se trata simplesmente do fruto da aplicação persistente do mais simples de todos os métodos: a leitura do Livro dia após dia, o que torna seu conteúdo cada vez mais familiar.

Devemos também enfatizar constantemente que a Bíblia é nossa "única regra de fé e prática". Nenhuma experiência ou revelação tem qualquer valor se não houver claro fundamento bíblico.

Além da leitura da Bíblia, há também muitos livros e publicações que são um grande auxílio para se compreendê-la melhor. Entretanto, qualquer afirmação ou interpretação, mesmo que proceda de grandes pregadores ou destacados líderes, deve ser verificada e confrontada com a própria Palavra de Deus. Em Atos 17.11 temos o conhecido exemplo dos bereanos, que avaliavam à luz das Escrituras até mesmo o que o grande apóstolo Paulo lhes tinha dito – e são elogiados por isso: "Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim."

(Norbert Lieth - www.aJesus.com.br)
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O LOCAL DO NASCIMENTO DE JESUS ATRAVÉS DOS TEMPOS

Diante da Igreja da Natividade, em Belém.

Há aproximadamente dois mil anos, Jesus nasceu em Belém. Por que justamente ali?

Jesus nasceu em Belém não apenas porque o profeta Miquéias profetizou que assim seria, mas porque Belém significa “Casa do Pão”. Em certa ocasião, Jesus disse: “Eu sou o pão da vida; o que vem a mim jamais terá fome; e o que crê em mim jamais terá sede” (Jo 6.35).

Vamos fazer uma viagem imaginária até Belém. O que aconteceu ali no passado? Como está Belém hoje?

Belém no século XX

Belém há 55 anos: Israel encontrava-se em plena Guerra da Independência. Era a guerra pela sobrevivência do recém-proclamado Estado judeu. Belém foi ocupada pelo exército jordaniano com o apoio do Iraque, da Síria, do Líbano, do Egito, da Arábia Saudita e do Iêmen.

Belém no século XXI

Belém hoje: Através dos Acordos de Oslo, Belém se encontra sob domínio palestino – exatamente como a Jordânia queria. Assim, Belém faz parte do grupo de cidades da Terra Prometida de onde diariamente partem ameaças terroristas contra Israel .

Belém há três mil anos

Quando nos damos conta de que em árabe a palavra “palestinos” é a mesma que “filisteus”, ou seja, “filastini”, somos lembrados de algo que aconteceu ali há três mil anos: Belém estava ocupada pelos filisteus. O judeu Davi quase se consumia de saudades do lugar onde passara sua infância (2 Sm 23.13-17).

Davi cresceu em Belém. No deserto, ele cuidava dos animais de seu pai defendendo-os de ursos e leões. Davi tinha um dom especial para a música e a poesia hebraica. Através de revelações proféticas, ele sabia que um dia o Messias, o Salvador prometido, viria de sua descendência. Cerca de 1004 anos antes de Cristo, esse pastor de Belém conquistou a cidade de Jerusalém e elevou-a à condição de capital de seu reino. Por essa razão, há algum tempo, Jerusalém celebrou um jubileu muito especial: 3000 anos como capital judaica.

No Talmude, a mais importante obra teológica para os judeus, está escrito: “Depois dos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias o Espírito Santo afastou-se de Israel”, foto acima.

Belém no início da era cristã

Belém há 2000 anos: uma pequena e idílica cidadezinha situada na orla do deserto da Judéia, distante apenas doze quilômetros da esplendorosa capital Jerusalém. Por sua posição geográfica, Belém era muito apropriada para a criação de ovelhas. O deserto da Judéia é um deserto cheio de vida. Durante nove meses do ano ele fornece alimentação para ovelhas e cabras. No inverno, na época das chuvas, o deserto floresce e os montes se cobrem com um tapete verde. Os arredores de Belém são muito férteis, adequados ao plantio de cereais. Daí provém, provavelmente, o significativo nome de Belém, “Casa do Pão”.

Uma singular história de amor

No final do segundo século antes de Cristo desenrolou-se em Belém a história de amor entre Rute e Boaz, relatada no livro de Rute. Ele era israelita, ela moabita – o que hoje equivaleria a ele ser israelense e ela jordaniana. Será que esse não foi um romance meio complicado? Não, o relacionamento era bom, até muito bom, por uma razão bem definida: Rute, por profunda convicção pessoal, afastou-se da religião de seus antepassados e buscou refúgio sob as asas do Deus de Israel, o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Ao se voltar para Deus, ela estava automaticamente aceitando as promessas que o Eterno fizera ao Seu povo Israel . Seu casamento foi abençoado com descendentes, e um de seus netos alcançaria um significado especial na história da humanidade: foi Davi, o maior rei de Israel , que conduziu o povo ao seu apogeu político. O sábio rei Salomão pôde, então, construir seu reino de paz sobre as surpreendentes vitórias militares de seu pai Davi.

Belém na profecia

No oitavo século a.C., Belém ficou no foco das profecias bíblicas. Miquéias, o morastita, anunciou que o Salvador prometido viria da dinastia de Davi e nasceria em Belém: “E tu, Belém-Efrata, pequena demais para figurar como grupo de milhares de Judá, de ti me sairá o que há de reinar em Israel , e cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).

Deus cumpre as profecias apesar da confusão política

Os acordos de Oslo colocaram Belém sob o domínio palestino, foto acima.

Os profetas de Israel anunciaram antecipadamente centenas de detalhes sobre o Messias. O último profeta do Antigo Testamento foi Malaquias, por volta do ano 400 antes de Cristo. Quando Belém se encontrava debaixo do domínio persa, esse profeta falou mais uma vez do Esperado. Depois dele não houve mais profetas que tenham deixado profecias escritas para o povo de Israel . No Talmude, a mais importante obra teológica para os judeus, está escrito: “Depois dos profetas Ageu, Zacarias e Malaquias o Espírito Santo afastou-se de Israel”. Em 300 a .C., Belém caiu sob domínio grego. No ano 63 a .C. os romanos invadiram a Judéia. Em 40 a .C. o Senado romano nomeou um “jordaniano”, o edomita Herodes, para ser “rei dos judeus”, que governava também sobre Belém. (A pátria dos edomitas encontrava-se originalmente na Jordânia). Mas a espera pelo “Vindouro”, como o Messias é chamado muitas vezes pelo povo de Israel , não terminou. Ao contrário. Ela ficava cada vez mais ansiosa – até que, numa certa noite, mensageiros celestiais proclamaram nos campos de Belém as grandiosas palavras: “Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador , que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.10-11). Grande alegria porque na “Casa do Pão” finalmente entrava Aquele que tinha autoridade para dizer de si mesmo: “Eu sou o pão da vida” (Jo 6.48). Grande alegria mesmo que a pequena cidade judaica continuasse sofrendo debaixo do domínio estrangeiro! Aprendemos daí que o fato único de Deus tornar-se homem é tão grandioso que deixa de lado todos as outras ocorrências, todas as coisas, inclusive os problemas e as preocupações. A alegria espiritual não deve depender das circunstâncias, não deve basear-se em situações, resolvidas ou não, sejam elas políticas ou de natureza pessoal. A vinda de Jesus a este mundo traz consigo uma profunda alegria para todos aqueles que reconhecem que Ele é realmente o Cristo, o Filho de Deus. Sua vinda é a garantia de que Deus também vai cumprir todas as promessas que ainda faltam e de que o plano divino vai se realizar com toda a certeza. (Dr. Roger Liebi)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, dezembro de 2003.

Fonte: www.ajesus.com.br
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