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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Lições Bíblicas CPAD - Adultos

Lições Bíblicas CPAD
Adultos
  
4º Trimestre de 2015

Título: O começo de todas as coisas — Estudos sobre o livro de Gênesis
Comentarista: Claudionor de Andrade
  
Lição 4: A Queda da Raça Humana
Data: 25 de Outubro de 2015


TEXTO ÁUREO

Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12).

VERDADE PRÁTICA

O pecado de Adão trouxe-nos a morte, mas a morte de Jesus Cristo garante-nos a vida eterna e plena comunhão com Deus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Gn 3.1-24
A triste história da Queda pelo pecado do homem

Terça — Rm 5.12,13
A Queda do homem trouxe o pecado e a morte

Quarta — Rm 3.23
Em Adão, todos os homens pecaram e foram afastados de Deus

Quinta — Gn 3.15
Em sua misericórdia, Deus faz uma promessa de salvação

Sexta — Jo 3.16
Deus proveu salvação para toda a humanidade

Sábado — 1Co 15.45-47
Jesus, o segundo Adão, veio libertar o homem do pecado

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Romanos 5.12-19.

12 — Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram.
13 — Porque até à lei estava o pecado no mundo, mas o pecado não é imputado não havendo lei.
14 — No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.
15 — Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça, que é de um só homem, Jesus Cristo, abundou sobre muitos.
16 — E não foi assim o dom como a ofensa, por um só que pecou; porque o juízo veio de uma só ofensa, na verdade, para condenação, mas o dom gratuito veio de muitas ofensas para justificação.
17 — Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.
18 — Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida.
19 — Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos.

HINOS SUGERIDOS

5, 75 e 432 da Harpa Cristã.

OBJETIVO GERAL

Compreender que o pecado de Adão trouxe a morte, mas a morte de Jesus trouxe a vida.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS



Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

·   I. Explicar que o Éden foi o local criado por Deus para ser o habitat do homem;
·   II. Conhecer como se deu a tentação de Adão e Eva;
·   III. Compreender o juízo de Deus sobre o pecado.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

No livro de Gênesis, encontramos no capítulo três, um dos relatos mais tristes da história da humanidade, a Queda. Mas Deus não foi pego de surpresa com o pecado de Adão e Eva, pois as Escrituras Sagradas afirmam que desde a fundação do mundo a morte redentora de Jesus, pela salvação da humanidade, já havia sido determinada (Ap 13.8). O homem pecou de modo deliberado contra Deus, mas o Criador não o deixou entregue à própria sorte. O Senhor providenciou a sua redenção. Com o pecado veio o sentimento de culpa. O homem não sabe lidar com esse sentimento, pois não fomos criados para o pecado, por isso, Adão culpou a Eva e o próprio Deus pelo seu pecado de desobediência. É difícil aceitar a responsabilidade por nossos erros. Sempre queremos encontrar um culpado.
O pecado além de afastar Adão da comunhão com Deus, também introduziu as hostilidades e dificuldades no relacionamento de Adão e Eva. O pecado continua a nos afastar de Deus e a prejudicar os nossos relacionamentos.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO 
Por algum tempo, Adão e Eva viveram a mais completa ventura. Aquela harmonia, porém, estava para ser quebrada por uma personagem sinistra e inimiga de todo o bem.
No entanto, se o Diabo supôs que a obra divina achava-se arruinada para sempre, enganou-se, porque Deus, em seu infinito amor, já havia elaborado, desde a fundação do mundo, o Plano de Salvação para resgatar-nos do pecado.
A Queda de Adão haveria de ser revertida por Jesus Cristo através de sua morte na cruz. 


PONTO CENTRAL

"O homem pecou desobedecendo a Deus, porém o Senhor já havia providenciado um Redentor."

I. O PARAÍSO NO ÉDEN 
Após haver plantado um jardim, no Éden, nele o Senhor colocou o homem que criara (Gn 2.8). Dali, caberia a Adão governar o mundo como o representante de Deus na Terra. Ele tinha como tarefas cultivar a Terra e guardar o jardim.
1. Cultivar a Terra. Adão deveria fazer a cultura da Terra (Gn 2.15). Ele não somente a cultivaria, como dela haveria de criar invenções, utilidades, ciências e artes. Observemos que o Éden localizava-se numa região abundante em ouro (Gn 2.11,12). Ao criar Adão, Deus o dotou de muitas habilidades.
2. Guardar o Éden. Não podemos confundir a inocência de Adão com incapacidade intelectual. Santo no corpo e na alma, nosso pai era sábio e perfeitamente capaz de discernir entre o bem e o mal. Aliás, era mais inteligente que nós. Por isso mesmo, Deus o incumbiu de guardar o Éden, pois teria de enfrentar um inimigo mui astuto e sagaz.

SÍNTESE DO TÓPICO (I) 
Deus criou e preparou o jardim do Éden para abrigar o homem.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“O jardim do Éden estava localizado perto da planície aluvial do rio Tigre e do rio Eufrastes. Alguns acreditam que estava localizado na região correspondente ao atual sul do Iraque; outros sustentam que não há dados suficientes no relato bíblico.
Duas árvores do jardim do Éden tinham importância especial. (1) A ‘árvore da vida’ provavelmente tinha por fim impedir a morte física. É relacionada com a vida perpétua, em 3.22. O povo de Deus terá acesso à árvore da vida no novo céu e na nova terra (Ap 2.7; 22.2). (2) A ‘árvore da ciência do bem e do mal’ tinha a finalidade de testar a fé de Adão e sua obediência e à sua palavra. Deus criou o ser humano como ente moral capaz de optar livremente por amar e obedecer ao seu Criador, ou desobedecer-lhe e rebelar-se contra a sua vontade” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1991, pp.34,35).


II. A TENTAÇÃO NO PARAÍSO 
O Éden era um lugar perfeito. A partir daí, a humanidade poderia multiplicar-se e espalhar-se por todo o planeta, ampliando, em amoroso trabalho, o jardim que Deus plantara. Infelizmente, nossos pais caíram na tentação do Diabo.
1. O agente ativo da tentação. A fim de induzir a raça humana ao pecado, Satanás instrumenta um animal astuto e sagaz, a serpente (Gn 3.1). E, por seu intermédio, dialoga com Eva levando-a à apostasia. Não podemos travar diálogos com o nosso Inimigo, independente do meio que ele usar para nos convencer, pois pecaremos contra Deus.
2. O agente passivo da tentação. Adão era o guardião do Éden. Todavia, não soube como resguardar a esposa, que acabou sendo seduzida pelo Diabo. Iludida, Eva pecou: “E, vendo a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela” (Gn 3.6). Adão e Eva deixaram-se levar pela concupiscência da carne, pela concupiscência dos olhos e pela soberba da vida (1Jo 3.16). Adão e Eva pecaram de forma voluntária e cônscia. Biblicamente, são os responsáveis pela introdução do pecado no mundo (Rm 5.12).

SÍNTESE DO TÓPICO (II) 
Adão e Eva foram tentados por Satanás e cederam à tentação.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“A raça humana está ligada a Deus mediante a fé na sua palavra como a verdade absoluta. Satanás, porque sabia disso, procurou destruir a fé que Eva tinha no que Deus dissera, causando dúvidas contra a palavra divina. Satanás insinuou que Deus não estava falando sério no que dissera ao casal. Noutras palavras, a primeira mentira proposta por Satanás foi uma forma de antinominianismo, negando o castigo da morte pelo pecado e apostasia. Um dos pecados capitais da humanidade é a falta de fé na Palavra de Deus. É admitir que, de certo modo, Deus não fala sério sobre o que Ele diz da salvação, da justiça, do pecado, do julgamento e da morte. A mentira mais persistente de Satanás é que o pecado proposital e a rebelião contra Deus, sem arrependimento, não causarão, em absoluto, a separação de Deus e a condenação eterna.
Satanás, desde o princípio da raça humana, tenta os seres humanos a crer que podem ser semelhantes a Deus, inclusive decidindo por conta própria o que é bom e o que é mau. Os seres humanos, na sua tentativa de serem ‘como Deus’, abandonam o Deus onipotente e daí surgem os falsos deuses. O ser humano procura, hoje, obter conhecimento moral e discernimento ético partindo de sua própria mente e desejos, e não da Palavra de Deus. Porém, só Deus tem o direito de determinar aquilo que é bom ou mau” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ: CPAD, 1996, p.36).

III. O JUÍZO DE DEUS
Satanás enganou, mentiu e prometeu o que nem ele mesmo possuía. O juízo de Deus, portanto, não tardaria a vir sobre a serpente, sobre a mulher e sobre o homem.
1. Sobre a serpente. Devido à sua natureza, a serpente é um tipo perfeito de Satanás: esperta, sagaz e oportunista (Ef 6.11). Agora, ela seria obrigada a comer pó (Gn 3.14). Mesmo no Milênio, quando a natureza dos animais for restaurada, ela não será redimida de sua degradação (Is 65.25).
Em seguida, Deus decreta a inimizade entre a serpente e a mulher, como também a promessa da redenção: “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). Apesar da Queda, Eva seria auxiliar de Deus. Veja suas declarações ao dar à luz Caim e Sete (Gn 4.1,25). Séculos mais tarde, Maria haveria de enaltecer o Eterno de Israel por ter sido escolhida como a mãe do Salvador do mundo (Lc 1.46-56).
2. Sobre a mulher. A fim de punir a desobediência de Eva, o Senhor torna-lhe a maternidade estressante e mui dolorosa. Não bastasse, sujeita a mulher ao governo do homem: “Multiplicarei grandemente a tua dor e a tua conceição; com dor terás filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará” (Gn 3.16; Ef 5.22,23).
Apesar da Queda, não são poucas as filhas de Eva elogiadas por sua incomum virtude e cooperação no Reino de Deus (Pv 31.10-30; 2Jo 1-13). Sara, Débora, Ester, Maria e Priscila são apenas alguns desses belos exemplos.
3. Sobre o homem. Deus denuncia Adão como o responsável pela Queda da humanidade. Conforme escreve o apóstolo Paulo, o pecado entrou no mundo não por uma mulher, nem pelo Diabo, mas por intermédio de um homem (Rm 5.12). Por isso, o juízo divino recai com mais dureza sobre o nosso primeiro genitor. E, por causa dele, a Terra faz-se maldita. Por causa de sua desobediência a Deus, os dias de Adão e de seus descendentes seriam mais trabalhosos. Seu sustento seria obtido com um trabalho mais árduo, e teria de conviver com adversidades, e com o fim de sua própria existência: “No suor do teu rosto, comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó e em pó te tornarás” (Gn 3.19). Adão viu, a duras penas, o preço de se desobedecer a Deus e à sua Palavra.

SÍNTESE DO TÓPICO (III) 
O juízo de Deus veio sobre Adão, Eva e a serpente.

SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO

“Os pecados estão refletidos nas punições, as quais foram aplicadas em partes. A serpente foi amaldiçoada. A serpente posou como supremamente sábia, mas sua maneira de se locomover sempre seria símbolo de tal humilhação. A frase ‘sobre o teu ventre’ não significa que a serpente tinha originalmente pernas e a perdeu no momento em que a maldição foi imposta, mas que seu modo habitual de locomoção tipificava seu castigo. A frase ‘pó comerás’ é idiomaticamente equivalente a ‘tu serás humilhado’ (cf. Sl 72.9; Is 49.23), onde a frase ‘lamberão o pó’ tem claramente este significado. O castigo envolveria inimizade, hostilidade entre as pessoas. A semente da serpente, que Jesus relaciona aos ímpios (Mt 13.38,39; Jo 8.44), e a semente da mulher, têm ambas sentido fortemente pessoal.
O castigo da mulher seria o oposto do ‘prazer’ que ela procurou no versículo 6. Ela conheceria a dor no parto, que é bem diferente do novo tipo de vida que ela tentou alcançar pela desobediência. Igualmente, a futura ligação do seu desejo ao seu marido era repreensão à sua decisão de buscar independência.
Deus pôs uma maldição diretamente na terra em vez de colocá-la no homem. Adão foi comissionado a trabalhar com a terra, mas não seria por puro prazer” (Comentário Bíblico Beacon. Volume 1. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.40). 
CONCLUSÃO 
Deus não foi apanhado de surpresa pela Queda de Adão, pois o Cordeiro, em sua presciência, já havia sido morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8). Nossos primeiros pais, de fato, pecaram, mas Deus prometeu redimir toda a humanidade pelo sangue de Cristo, pois Jesus morreu por todos (Jo 1.29). Na genealogia de Jesus, registrada por Lucas, Adão é chamado de filho de Deus (Lc 3.38). Maravilhosa graça!
Portanto, apesar da aparente vitória do pecado, o Senhor Jesus, o segundo Adão, veio para resgatar-nos das mãos de Satanás: “Porque, assim como todos morrem em Adão, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22). Somente Jesus Cristo pode-nos resgatar do pecado.

PARA REFLETIR

A respeito do livro de Gênesis: 
A Queda foi um fato histórico e real?
Sim. Podemos ter tal certeza porque a Bíblia nos garante. 
A serpente realmente falou?
Sim. Não se trata de uma parábola, mas de um fato histórico. 
Que juízo recaiu sobre o homem e sobre a mulher?
Sobre a mulher: ela teria a sua dor na hora do parto multiplicada. Também teria que se sujeitar ao governo do homem. 
Sobre o homem: O trabalho de Adão seria misturado com a dor.
Ambos sofreriam a morte física e foram expulsos do paraíso. 
Por que Adão foi responsabilizado por Deus como o principal responsável pela Queda da humanidade?
Porque ele havia recebido a ordem diretamente de Deus. 
Deus foi surpreendido pelo pecado do homem? Explique.
Deus não foi apanhado de surpresa pela queda de Adão, pois o Cordeiro, em sua presciência, já havia sido morto desde a fundação do mundo (Ap 13.8). Nossos primeiros pais, de fato, pecaram, mas foram prontamente redimidos pelo sangue de Cristo, pois Jesus morreu por toda a humanidade (Jo 1.29).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO 
Em sua clássica obra “Conhecendo as Doutrinas da Bíblia”, o teólogo pentecostal Myer Pearlman destaca quatro pontos fundamentais que marcam a história espiritual do homem. Veja o esquema abaixo:  

Segundo Myer Pearlman, a Tentação, desde o início, destaca ao ser humano que o caminho de obediência a Deus não é fácil. Isso quer dizer que o ser humano terá escolhas a fazer nos termos de Deuteronômio 30.15: “Vês aqui, hoje te tenho proposto a vida e o bem, a morte e o mal”. A Tentação está prevista na perspectiva da impossibilidade de conter a ansiedade de entrar em contato com o que foi proibido. Por isso, ela é sutil, pois, pela sua sutileza, a natureza humana será envolvida em seus desejos e vontades: nisto consiste a tentação.
Ao dizer “sim!” para a tentação e colocá-la em prática, se estabelece no ser humano o estado de Pecado. Em seguida, a culpa toma conta da sua consciência, ao ponto de o ser humano viver num estado de cauterização em sua consciência, de modo que ele não mais atende aos apelos do Espírito Santo: nisto consiste o estado da culpa.
Uma vez praticado o pecado, por intermédio da tentação, e estabelecido o sentimento de culpa, instala-se, na realidade humana, o Juízo.
No Éden, o Juízo se deu sobre a serpente (de formosa e honrada, a um animal degradado e maldito), sobre a mulher (multiplicação das dores de parto) e sobre o homem (comer com o suor do rosto), constituindo, porém, o maior de todos os juízos: a morte física e a morte eterna.

Entretanto, a história da humanidade não seria para sempre condenada à terrível realidade de viver para sempre longe de Deus. O Pai, por intermédio do Seu Filho, proveria um escape para redimir a vida do ser humano: “Porque, se, pela ofensa de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo. Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida. Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos foram feitos pecadores, assim, pela obediência de um, muitos serão feitos justos” (Rm 5.17-19).
FONTE: http://estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2015/2015-04-04.htm

Lições Bíblicas CPAD - Jovens

Lições Bíblicas CPAD
Jovens
  
4º Trimestre de 2015

Título: Estabelecendo relacionamentos saudáveis — Vivendo e aprendendo a viver
Comentarista: Esdras Costa Bentho

Lição 4: Relacionamento entre amigos
Data: 25 de Outubro de 2015


TEXTO DO DIA

O homem que tem muitos amigos pode congratular-se, mas há amigo mais chegado do que um irmão” (Pv 18.24).

SÍNTESE

Os amigos são dádivas de Deus. Grandes amigos tornam-se grandes irmãos.

AGENDA DE LEITURA

SEGUNDA — Pv 17.17
Grandes amigos tornam-se grandes irmãos 

TERÇA — Pv 18.24
Amigos mais chegados do que irmãos 

QUARTA — Pv 14.20
“Amizade” obtida por meio das riquezas 

QUINTA — Pv 16.28
O difamador separa os melhores amigos

SEXTA — Pv 22.11
Regras para ter amigos famosos 

SÁBADO — Pv 27.10
Não se deve abandonar o amigo na adversidade

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
·   COMPREENDER os conceitos bíblicos de amigo;
·   REFLETIR sobre as bases nas quais construímos amizades;
·   REPENSAR os relacionamentos virtuais.

INTERAÇÃO

O verdadeiro amigo está presente em todas as circunstâncias. Ele se cala, quando preciso. Aconselha, quando necessário. Sorri, quando todos à nossa volta parecem nos odiar. Quando erramos, lá está ele, disposto a nos compreender. Amigos assim, não estão à venda! Não se encontram a granel! São especiais! São, simplesmente, amigos. Seja amigo de seus alunos. Conquiste a confiança e o apreço deles. Invista no seu relacionamento com eles.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, inicie a aula perguntando aos alunos se eles conhecem a expressão “Amigo da Onça”. Peça-lhes que comentem o que eles entendem da expressão. A seguir, explique-lhes que “Amigo da Onça” é uma expressão popular que significa “falso amigo”. Originalmente foi um personagem criado por Péricles de Andrade Maranhão (1924-1961) para a revista O Cruzeiro, em 1943. Esse personagem era um sádico que colocava os seus “amigos” em situações embaraçosas. Numa dessas ilustrações (09/05/1959), uma senhora com cerca de quase 80 anos está visitando um museu arqueológico e contemplando a ossada de um dinossauro, quando, de repente, o “Amigo da Onça” pergunta: “Conheceu algum pessoalmente?”. Ninguém precisa e nem deseja um amigo sem tato ou que não respeita os sentimentos alheios, não é mesmo? Você pode imprimir da internet algumas dessas ilustrações do “Amigo da Onça”, ou outra qualquer. Procure pela expressão ou pelo nome de Péricles de Andrade Maranhão.

TEXTO BÍBLICO

1 Samuel 18.1-4; 2 Samuel 1.25-27.

1 Samuel 18
1 — E Sucedeu que, acabando ele de falar com Saul, a alma de Jônatas se ligou com a alma de Davi; e Jônatas o amou como à sua própria alma.
2 — Saul, naquele dia, o tomou e não lhe permitiu que tornasse para casa de seu pai.
3 — Jônatas e Davi fizeram aliança; porque Jônatas o amava como à sua própria alma.
4 — E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto. 
2 Samuel 1
25 — Como caíram os valentes no meio da peleja! Jônatas nos teus altos foi ferido!
26 — Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres.
27 — Como caíram os valentes, e pereceram as armas de guerra!

COMENTÁRIO DA LIÇÃO

INTRODUÇÃO 
Marcus Tullius Cicero (106 — 43 a.C.) afirmou em seu “Diálogo sobre a Amizade” que, excetuando a sabedoria, não há entre os homens um dom maior do que a amizade. Para o filósofo, o amigo é alguém com quem se pode conversar como se estivesse falando consigo mesmo. A amizade, dizia ele, nunca é impertinente, jamais molesta. Na amizade nada é fingido, nada dissimulado, tudo quanto nela há é verdadeiro. Outro grande pensador da Antiguidade, Aristóteles (382 — 322 a.C.), afirmou, em “Ética a Nicômaco”, que a amizade é extremamente necessária à vida, pois ajuda aos jovens a evitar o erro, e ampara aos mais velhos. Nesta lição estudaremos o valor da amizade, o ensino das Escrituras e os princípios que regem a verdadeira amizade.

I. “AMIGOS MAIS CHEGADOS DO QUE IRMÃOS” (1Sm 18.1-6) 
1. O ensino bíblico sobre amigos (Pv 18.24). As Escrituras não tratam o tema de modo sistemático, entretanto, encontramos referências ao assunto em muitas partes da Bíblia. O termo hebraico mais comum é rēa, que designa desde um amigo íntimo, companheiro, até um vizinho ou próximo (Gn 38.12; Êx 2.13; 21.14; Lv 19.18; Jz 7.13). O vocábulo grego que corresponde ao anterior é hetairos, isto é, amigo, companheiro ou camarada (Mt 11.16; 20.13). Deste modo, nas línguas bíblicas, refere-se a qualquer pessoa amiga ou conhecida ao acaso. Mais especificamente, um amigo é uma pessoa a qual desfrutamos de amizade, companheirismo, confiança e afeição recíprocos (Pv 17.17; 18.24; Jó 2.11; 42.10; Ec 4.10). A amizade, por conseguinte, é o sentimento afetuoso que existe entre as pessoas que se chamam de amigos (Fp 1.7; Fm 17).
2. Exemplos de amizade na Bíblia. Entre os vários exemplos da Bíblia, destacam-se:
a) Davi e Jônatas (1Sm 18.1-4; 19.1-7; 2Sm 1.25-27). Ambos encontraram um no outro a confiança, amizade e afeição que lhes faltavam no seio familiar. Jônatas era um amigo desinteressado, fraterno, generoso e fiel. Davi, por sua vez, retribuiu a amizade de Jônatas sendo misericordioso com seus descendentes após a morte do amigo (1Sm 20.11-17; 2Sm 9).
b) Noemi e Rute (Rt 1.14-17). Ambas passaram por muitas adversidades, tornando Provérbios 17.17 uma realidade em suas vidas. Ainda hoje, o voto de Rute é uma das mais belas pérolas da literatura. A amizade iniciou na adversidade, acompanhou-as durante a vida, e as coroou de êxito no fim da história (Rt 1-4).
c) Paulo e Epafrodito (Fp 2.25-30). O modo afetuoso pelo qual Paulo se refere ao amigo traduz a profunda amizade entre eles. Epafrodito estava disposto, se necessário, a morrer a favor de Paulo. Como ignorar tal amizade?
3. Desfazendo equívocos. Somente a perversidade humana (Rm 1.18-32) e a corrupção da mente e do coração (2Co 4.4; Tt 1.15) podem imaginar nesses exemplos de amizade sincera, em tempos de corrupção, alguma referência homossexual, apesar da proibição das Escrituras (1Co 6.9,10; Lv 18.22; 20.13).
Vejamos o que diz a Bíblia a respeito dessa interpretação perversa:
a) Proibição da Escrituras. Com base nas várias proibições da Lei (Lv 20.13; 18.22), podemos afirmar com segurança que não havia qualquer resquício de relacionamento homoafetivo entre Davi e Jônatas. Lembremos que Davi ao cometer o pecado de adultério foi duramente repreendido por Deus (2Sm 12.1-25; Sl 51). Os dois pecados, de adultério e homossexualidade, eram condenados pela Lei do Senhor (Êx 20.14; Lv 20.10; Dt 5.18; Pv 6.32). Davi foi duramente repreendido pelo pecado de adultério, mas não há qualquer repreensão a respeito de sua amizade pública com Jônatas (1Sm 18.1-4). Se houvesse nessa amizade qualquer indício de um relacionamento pernicioso, a Bíblia prontamente condenaria.
b) Termo hebraico. É importante observar o que a Bíblia afirma: “a alma de Jônatas se ligou (qāshar) com a alma de Davi” (1Sm 18.1). O termo hebraico, que significa “atar, ligar, amarrar, conspirar”, é o mesmo para se referir ao amor de Jacó por Benjamim (Gn 44.30), ou a união entre pessoas para conspirar contra outra (1Rs 16.9). Deste modo, no primeiro caso, a expressão denota “amarrar-se inseparavelmente por laços de amor fraterno” e descreve o mais puro, significativo e sincero sentimento fraterno que alguém possa nutrir pelo seu próximo. É uma aliança de amor semelhante aos laços fraternais que unem um pai ao seu filho por toda vida. Observe que o próprio Saul demonstrou por Davi um profundo amor e isto nunca foi considerado um sentimento impróprio (1Sm 16.21). A mesma palavra para se referir ao amor de Saul por Davi é empregada para falar do amor entre Jônatas e Davi, em 2 Samuel 1.26. Jamais se cogitou a possibilidade de o amor-amizade entre esses dois valentes se referir a qualquer tipo de relacionamento condenável pela Escritura.
Além dos erros de lógica, distorção do contexto e das expressões hebraicas, tais pessoas ignoram as amizades decantadas pela literatura: Frodo Bolseiro e Samwise, Sherlock Holmes e Dr. Watson, Dom Quixote e Sancho Pança, entre outros exemplos imortais. 
Pense! 
Na adversidade surge um amigo e na confiança nasce um irmão. 

Ponto Importante
Verdadeiros amigos são dádivas de Deus, conserve-os.

II. TIPOS E FORMAS DE AMIZADES (Pv 17.17) 
1. O que determina os tipos de amizades (Pv 17.17)? O presente provérbio apresenta um desenvolvimento progressivo da amizade. Ela surge sem que as pessoas premeditem uma aliança duradoura, e cresce à medida que afinidades, interesses e pontos comuns manifestam-se ao longo do relacionamento. A prova da maturação da amizade ou o início de um profundo companheirismo pode ocorrer nos momentos de infortúnios ou adversidades, quando então se distingue os verdadeiros amigos dos outros. As amizades sinceras e belas, que merecem a celebração dos versos poéticos, nascem nas mais difíceis circunstâncias e desafios como nos apresenta a Bíblia ao falar da amizade entre Noemi e Rute (Rt 1.14-17). As amizades formadas em tempos de prosperidade e felicidade são muitas (Pv 14.20; 19.4,6,7), mas em tempos de adversidade somente os verdadeiros amigos permanecem (Pv 17.17). Deste modo, apoiar um amigo ou conhecido na adversidade (Pv 27.10) pode evoluir para uma relação madura, até mesmo superando a dos laços familiares (Rt 1.14-17; 1Sm 18.1-4). Todavia, vários fatores determinam os tipos e a evolução das amizades: afeição, apoio, similaridades, confidência, traços de personalidade, frequência de contato, entre outros.
2. Os tipos e formas de amizades (Pv 18.24; Jo 15.15). Nem todos são classificados como melhores amigos (Mt 26.50; Jo 6.66-71; 13.23). Uns são colegas, conhecidos, amigos, vizinhos. Alguns são por graus de parentesco, outros por afinidades, ainda por relação de trabalho, agremiação, tradição ou crença. De modo geral, as circunstâncias e afeições desenvolvem o grau da amizade (Ec 4.9,10). Alguns se aproximam para tirar vantagens (Pv 14.20; 19.4,6), outros para dar bons conselhos (Pv 27.6). Provérbios 2.17, no entanto, emprega o termo ’allûp, “amigo do coração” (“guia” na ARC) para designar a amizade sobre ataque de pessoas mal intencionadas ou invejosas (Pv 16.28; 17.9). Isto serve para lembrar aos amigos que a mais profunda e sincera amizade deve ser preservada por ambos, uma vez que o difamador se deleita em causar inimizades (Pv 16.28). Quantas amizades já foram desfeitas pelos invejosos e caluniadores! Um verdadeiro amigo deve ser estimado como se estima o ouro. Assim como se preserva uma joia preciosa dos olhos invejosos e gananciosos é mister que assim se faça às amizades sinceras e valiosas forjadas e provadas no cadinho da vida.
3. Relacionamentos corretos entre amigos. A Bíblia traz várias orientações quanto à manutenção, preservação e seleção de amigos: não ser inoportuno (Pv 25.17), não abandonar na adversidade (Pv 27.10), ser conselheiro (Pv 27.5,6), evitar as más companhias (Pv 13.20; 1Co 15.33), escolher as boas companhias (Pv 12.26), ser fiel ao Senhor (Pv 16.7). Os exemplos destacados demonstram carisma para se obter amigos, discernimento para escolhê-los e honestidade para preservá-los. É difícil encontrar bons amigos e desfrutar de sinceras amizades no contexto fútil das relações humanas modernas. Todavia, não é raro achar um verdadeiro amigo e, quando encontrá-lo, preserve-o. 
Pense! 
A difamação é a arma do invejoso para separar os melhores amigos. 
Ponto Importante 
Os amigos devem ser preservados. 

III. ALÉM DO VIRTUAL 
1. Quantidade e qualidade nas amizades. Alguns têm grande quantidade de contatos no smartphone e “amigos” no Facebook, mas continuam sozinhos. Quantidade de “curtidas” e de “amigos” não significa qualidade nas amizades. Às vezes, quando a qualidade na amizade falha, busca-se a solução do problema com a quantidade. Quando essa quantidade afeta a individualidade ou torna-se incômoda, descarta-se com um simples “delete”. A proximidade virtual torna as interações humanas mais rápidas, intensas e frequentes, contudo, mais banais, descartáveis e breves. O indivíduo está conectado virtualmente, mas não está engajado com o outro socialmente. Os relacionamentos costumam ser efêmeros em vez de substantivos.
2. Além da aparência fugaz. As amizades devem resistir aos modismos tecnológicos modernos, muito embora estes também possam contribuir positivamente à manutenção dos amigos e o encontro de outros. Amigos devem ser cultivados por meio de relacionamentos sólidos.
3. Igreja como centro de amizades saudáveis. Construa relacionamentos sólidos a partir de sua convivência na igreja. A igreja é uma comunidade propícia ao desenvolvimento de amizades sadias e sólidas que perdurarão por toda vida. 
Pense! 
A igreja é fonte de amizades duradouras.  
Ponto Importante 
Construa relacionamentos sólidos a partir de sua comunidade cristã. 
CONCLUSÃO 
Ainda maior e melhor é ter o Senhor como verdadeiro Amigo. Moisés (Êx 33.11), Abraão (Is 41.8; Tg 2.23) destacaram-se como amigos de Deus. O Senhor jamais decepciona, jamais abandona. Ele é verdadeiro amigo.

ESTANTE DO PROFESSOR 
CARVALHO, César Moisés. Uma Pedagogia para a Educação Cristã. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2015.
KAISER JR, Walter C. Pregando e Ensinando a partir do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009.

HORA DA REVISÃO 
1. Faça a distinção entre amigo e amizade.
Amigo é uma pessoa a qual desfrutamos de amizade e companheirismo; amizade é o sentimento afetuoso que existe entre as pessoas que se chamam de amigos. 
2. Cite dois exemplos de amizade sincera na Bíblia.
Davi e Jônatas (1Sm 18.1-4), Noemi e Rute (Rt 1.14-17). 
3. O que determina os tipos de amizades?
Afeição, apoio, similaridades, confidência, traços de personalidade, frequência de contato, entre outros. 
4. O que as pessoas buscam quando a qualidade na amizade não é encontrada nas redes sociais?
Elas passam a buscar quantidade! 
5. Porque a igreja é um excelente lugar para amizades duradouras?
Ela é o corpo de Cristo e centro de comunhão dos santos.

SUBSÍDIO 
“Discernindo os valores culturais

A cultura da mídia de entretenimento pode ser definida como uma mercadoria de valor empacotada. Os cristãos que entram nos templos do entretenimento popular têm de estar cientes de qual ideologia e valores estão sendo vendidos, de qual mensagemHollywood está tentando vender. Para sermos discriminantes destes produtos, primeiro temos de ser discernentes. Algumas pessoas fazem uma pergunta preliminar: se sequer devemos entrar em contato com a cultura popular. Para o cristão, todas as coisas, inclusive interagir com a mídia de entretenimento, são lícitas, mas nem tudo é necessariamente proveitoso ou edificante. Assim, enquanto Deus dá permissão para o espiritualmente maduro explorar e desfrutar nosso mundo, a sabedoria prescreve que exerçamos prudência e discriminação. Podemos assistir todos os filmes para a glória de Deus? Certamente que não. Muitos filmes seriam um impedimento definitivo para o nosso desenvolvimento espiritual. Exercer nossa liberdade ofenderá algumas pessoas? Provavelmente sim. Por isso temos de buscar o bem do próximo, fazendo escolhas conscientes sobre o entretenimento que vemos. E temos de nos perguntar: de certa perspectiva bíblica, isto é digno do meu dinheiro e do meu tempo?” (PALMER, M. D.Panorama do Pensamento Cristão. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2001, pp.398-9).
FONTE: http://estudantesdabiblia.com.br/licoes_cpad/2015/lbj-2015-04-04.htm