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SEIFA- Seu Seminário Teológico

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

A GERAÇÃO QUE "VERÁ" A VOLTA DE CRISTO

Sempre me pareceu estranho que o teólogo reformado R. C. Sproul começasse sua defesa do Preterismo moderado (do qual ele declaradamente é um dos adeptos) com uma citação do famigerado filósofo cético e ateu Bertrand Russell. Em seu livro The Last Days According to Jesus1 [Os Últimos Dias Segundo Jesus], Sproul parecia tentar agradar a Russell e seus seguidores com uma resposta à questão que Russel levantara sobre a divindade de Cristo. Ele tentou fazer com que a expressão “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (Mt 24.33-34), se referisse à geração dos discípulos, alguns dos quais ainda eram vivos quando o exército romano (não o Anticristo, como mostra a profecia) destruiu a cidade de Jerusalém no ano 70 d.C.

Russell, que corretamente demonstrara o fato de que aqueles discípulos não viram a volta de Cristo nem o cumprimento de muitas profecias proferidas naquele sermão do monte das Oliveiras, deu então um “salto” interpretativo para chegar à conclusão errônea de que Jesus não podia ser Deus em carne humana, visto que fracassara em cumprir aquela profecia durante o tempo de vida daqueles discípulos. Ao que parece, nunca lhe ocorreu que a expressão “esta geração” não era uma referência àquela geração de discípulos do primeiro século, mas sim uma alusão à geração que veria a seqüência de eventos do fim dos tempos que acontecerá conforme Jesus profetizou. Eu pessoalmente não acredito que Russell tenha sido movido por um forte desejo de identificar Jesus como “o profeta” que Moisés predissera ser o Messias em Deuteronômio 18.18-19. É provável que ele tenha sido influenciado pelos céticos acerca de Jesus que viveram em sua própria geração ou pelos racionalistas alemães ou, ainda, pelos céticos franceses que o antecederam, os quais negaram a divindade de Jesus e a inspiração sobrenatural das Escrituras. O uso equivocado que ele fez de Mateus 24.32-34 foi, muito provavelmente, uma tentativa descarada de tirar a credibilidade de Jesus.

Essa é apenas uma das razões pelas quais o Pre-Trib Research Center [Centro de Pesquisas Pré-Tribulacionistas], o Dr. Thomas Ice e tantos outros escritores eruditos abordaram esse assunto em livros, folhetos e periódicos. É importante que se faça isso, não pelo texto das Escrituras em si mesmo, mas por causa da interpretação errada. Uma das coisas básicas que aprendi no estudo da lógica é que se você começa um argumento baseado numa premissa falsa, chegará a uma conclusão falsa. Essa é a razão pela qual a primeira coisa que se faz num debate é averiguar a veracidade ou falsidade da premissa básica (i.e., primeira premissa).

Em vez de adotar o sentido claro desse texto das Escrituras a fim de entender seu significado, nossos colegas de linha reformada e preterista querem nos levar a crer que Jesus fazia uma alusão aos discípulos do primeiro século.

Infelizmente, nossos amigos ligados à Igreja Reformada (na sua maioria, amilenistas ou pós-milenistas), que chegaram às suas conclusões em virtude de seu sistema teológico e não pelo sentido claro da interpretação das Escrituras, tentam ler nesse texto aquilo que simplesmente nele não está escrito. Erram em não aceitar a declaração feita por Jesus de que “não passará esta geração sem que tudo isto aconteça” (v. 34) dentro de seu contexto, a qual refere-se à geração que veria os eventos que Ele acabara de profetizar. Jesus respondeu à pergunta levantada pelos discípulos em Mateus 24.3, “...que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século?”. Contudo, os preteristas cometem o erro de pular falaciosamente para a conclusão de que Jesus se referia àqueles que estivessem vivos quando o templo fosse destruído. Daí, então, os preteristas ficam presos à obrigação de dizer, por exemplo, que Nero (o qual nunca esteve em Jerusalém para cumprir o que está escrito em 2 Tessalonicenses 2.8) é o Anticristo ou a “besta” de Apocalipse 13 (a qual ainda se manifestará no futuro) e que Satanás está preso. Alguns chegam mesmo a dizer que a Segunda Vinda de Cristo já aconteceu no ano 70 d.C. (ainda que tal “cumprimento” não preencha os requisitos das promessas feitas por Jesus acerca de Sua Vinda, muito menos do que foi predito pelos anjos e pelos apóstolos). A concepção de que estejamos vivendo hoje em dia no reino é ridícula; várias outras idéias, igualmente sem base nas Escrituras, têm sido por eles propagadas e parece que não se dão conta [do seu engano] (tudo isso tem sido cuidadosamente abordado nos livros e artigos escritos pelo Dr. Thomas Ice).

Em vez de adotar o sentido claro desse texto das Escrituras a fim de entender seu significado, nossos colegas de linha reformada e preterista querem nos levar a crer que Jesus fazia uma alusão aos discípulos do primeiro século. Sua motivação ao fazê-lo não é porque o texto bíblico em questão ensine isso, mas porque suas pressuposições teológicas o exigem; do contrário, teriam de abandonar suas crenças amilenistas e pós-milenistas. Aqueles que “interpretam as Escrituras em seu sentido literal, a menos que os fatos do contexto imediato nitidamente indiquem o contrário”, crêem, na sua esmagadora maioria, que Jesus voltará imediatamente após a concretização de muitos sinais que Ele apresentou nessa passagem como placas sinalizadoras em resposta às seguintes perguntas dos discípulos: “Dize-nos quando sucederão estas coisas e que sinais haverá da tua vinda e da consumação do século” (Mt 24.3).

Portanto, é importante examinar os eventos preditos por Jesus acerca de dias obviamente futuros, a fim de constatar se Ele aludia àquela geração do primeiro século ou fazia referência aos crentes que hão de contemplar os eventos profetizados. Estude a relação abaixo e chegue à sua própria conclusão.

A Introdução do Discurso no Monte das Oliveiras

“Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino” (Mt 24.7).

• Mateus 24.4-5: “Vede que ninguém vos engane. Porque virão muitos em meu nome dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos”. Desde o momento da ascensão de Jesus aos céus, centenas de falsos cristos já apareceram.

• Mateus 24.6: “E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras...”. Desde que Jesus predisse isso, já houve, pelo menos, 12 mil guerras.

• SUA MENSAGEM: “...vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim”.

Jesus Predisse Sinais Que Antecederiam a Tribulação

• Mateus 24.5: “Porque virão muitos em meu nome [...] e enganarão a muitos”. Centenas de falsos mestres apareceram em cena desde o primeiro século até agora.

• Mateus 24.7 – O primeiro sinal ou “dor de parto”: “Porque se levantará nação contra nação, reino contra reino”. Uma vez que a visão apresentada por Jesus neste versículo era de amplitude mundial, poderia ser uma alusão à I Guerra Mundial (1914-1917), a qual, historicamente, foi o primeiro conflito de proporções mundiais, iniciada por uma nação contra outra e que acabou por envolver as nações do mundo. “...e haverá fomes [a versão Almeida Revista e Corrigida acrescenta: ‘...e pestes’,] e terremotos em vários lugares”, que, literalmente, significa “em vários lugares ao mesmo tempo”. Isso ocorreu, pela primeira vez, depois da I Guerra Mundial. Nos idos de 1918 a 1920, a influenza foi provavelmente a “peste” mais letal do mundo em toda sua história. Os quatro elementos do primeiro sinal referiam-se à I Guerra Mundial.

• Mateus 24.8: “...tudo isto é o princípio das dores” (i.e., dores de parto) ou sinais da Sua Vinda. É interessante que depois disso, muitos outros sinais do fim dos tempos começaram a aparecer – Israel recebeu permissão para retornar à sua terra (em 1917, através da Declaração Balfour) e a Revolução Russa, que resultou no erguimento dessa nação como uma potência mundial, dentre outros sinais.

• Mateus 24.11: “Levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”.

• Mateus 24.12-13: “E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (ou seja, entrará no Milênio).

• Mateus 24.14: “E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim”. (Temos nos aproximado rapidamente do cumprimento dessa profecia à medida que o Evangelho se torna conhecido ao redor do mundo). Muitos expositores da Bíblia crêem que os versículos acima descrevem os primeiros três anos e meio do período da Tribulação, tratado detalhadamente nos capítulos 6 a 12 de Apocalipse.

A Grande Tribulação

“E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim” (Mt 24.14).

• Mateus 24.15: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel...”. Esse texto ensina que a [segunda metade da] Grande Tribulação terá inicío no momento em que o templo for profanado e destruído.

• Mateus 24.21-22: “porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido e nem haverá jamais”. (Para mais detalhes sobre esses três anos e meio da Tribulação, leia Apocalipse 13 a 18, período esse após o qual Jesus Cristo voltará com poder para estabelecer Seu Reino, conforme os capítulos 19 e 20 de Apocalipse). Visto que nunca houve um tempo como esse na história, fica evidente que os versículos profetizam eventos ainda futuros.

• Mateus 24.24: “Porque surgirão muitos falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito”. Embora a Igreja tenha ficado infestada de falsos mestres que alegam ser “Cristo” ou “profetas”, os tais nunca realizaram “sinais e prodígios” capazes de enganar até mesmo os eleitos. A batalha entre os seguidores de Satanás e do Anticristo contra o Espírito Santo e os servos de Deus, durante a última metade do período da Tribulação será a maior batalha da história deste mundo.

“Logo em seguida à tribulação daqueles dias [...] todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mt 24.29-30).

• Mateus 24.29-30: “Logo em seguida à tribulação daqueles dias [...] todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”. O texto insiste em repetir veementemente que a Segunda Vinda de Cristo acontecerá imediatamente depois do pior período da história humana. Para qualquer leitor imparcial, a conclusão óbvia é a de que tal período ainda não ocorreu, mas aguarda sua concretização no futuro [...] futuro esse que, segundo a opinião de muitos, pode estar bem próximo.

Conclusão

A geração que, conforme os versículos 32-34, contemplará todas essas coisas, de modo nenhum podia ser a geração de discípulos que viveu no primeiro século. Infelizmente, até onde se sabe, Bertrand Russell morreu e foi sepultado com a enganosa concepção de que Jesus cometeu um erro ao profetizar que Sua geração veria a Segunda Vinda dEle, concluindo, assim, que as palavras de Cristo não eram confiáveis. Na verdade, Jesus se referia à geração acerca da qual os discípulos indagaram ao perguntarem: “que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século”. Cristo descreveu “esta geração” como aquela que estará viva no momento em que “sucederão todas estas coisas”.2 Visto que muitos sinais, ao que parece, já começaram a se cumprir, todos nós deveríamos orar e trabalhar a fim de advertir as pessoas para que não percam a oportunidade de encontrá-lO na Sua Vinda para buscar a Igreja, por ocasião do Arrebatamento. Tenho certeza de que eu e você temos o mesmo desejo de que muitos não sejam Deixados Para Trás! (Tim LaHaye - Pre-Trib Perspectives - http://www.chamada.com.br)

Notas:

1. A série de citações que R. C. Sproul faz dos escritos de Bertrand Russell encontra-se no livro de Sproul intitulado The Last Days According to Jesus (Grand Rapids: Baker, 1998, p. 11-15). As citações foram extraídas do livro de Bertrand Russell intitulado Why I Am Not a Christian: And Other Essays on Religion and Related Subjects, organizado por Paul Edwards (Londres: Allen & Unwin / Nova York: Simon & Schuster, 1957).
2. Para uma apresentação mais detalhada e aprofundada desse assunto, por favor, veja em: Thomas Ice e Tim LaHaye, The End Times Controversies, Eugene: Harvest House, 2003, p. 83-108 (no capítulo 4, sob o título: Preterist “Time Texts”).

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, março de 2007.
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"PASTOR MARCO FELICIANO CONFIRMOU SUA CANDIDATURA A DEPUTADO FEDERAL"

O portal Gospel Prime já havia noticiado sobre uma possível candidatura do Pastor Marco Feliciano a Deputado Federal, em conversa o Pastor afirmou sua candidatura e também nos concedeu uma entrevista exclusiva sobre suas intenções na política. Confira abaixo a entrevista na integra!

Gospel Prime – Quando surgiu a idéia de se tornar um político?

Pr. Marco Feliciano - No momento em que percebi a dificuldade de pertencer a um grupo contra o qual se conspira e que sofre preconceitos grosseiros. Ser evangélico neste país é motivo de piada, e isto é um absurdo; No momento em que percebi que existe uma trama conspiratória contra o avanço do movimento evangélico brasileiro; No momento que percebi que, como cidadão, formador de opinião, eu poderia dar uma parcela de ajuda, ainda que pequena, aos nossos sonhos e ao povo que sonha como eu; No momento que vi a bancada evangélica ser atingida por crises, como a CPI das ambulâncias. Depois dessa crise a bancada evangélica foi dizimada, afinal nenhum crente queria se envolver e defender os que possivelmente escandalizaram a Nação.
Todavia, no pleito seguinte, de mais de 60 Deputados Federais, nossos representantes caíram para menos de 20, e então sem poder de voto Projetos de Lei como o PL 122 passaram facilmente pela Câmara Federal, e já tramitam no Senado. Ou seja, deixamos de eleger crentes fortes pra elegermos macumbeiros fortes! Isso me revoltou. Em novembro, quando estourou o último escândalo em Brasília, mais uma vez a mídia quis mostrar que entre os culpados havia um EVANGELICO. Foram dezenas os acusados, mas só sabemos a religião de um evangélico. A mensagem subliminar era para minar a mente do povo evangélico a não votarem nos seus irmãos. Por isso resolvi me tornar um político.

GP – O que você acha da Política no Brasil?

Pr. Marco Feliciano - É triste saber que nossa política está marginalizada. Nossos filhos não acreditam na política porque os políticos têm fama de serem ladrões. Ser político nesse país é tornar-se alvo de chacotas, perseguições e ridicularizações. Mas é preciso mudar! Mudarmos esse quadro, esse pensamento, afinal, como cristãos que cremos no poder da palavra, cada dia que dizemos: A POLITICA DO BRASIL É PODRE, ela realmente pode se tornar cada vez mais podre. Precisamos recuperar o prestígio, o respeito e a unção profética sobre o governo, afinal, está escrito: TODA AUTORIDADE É POR DEUS CONSTITUÍDA. (Romanos 13:1)

GP – Qual a sua expectativa agora em um novo ministério, o político?

Pr. Marco Feliciano – Você disse com muita propriedade: MINISTÉRIO POLITICO. O profeta do velho testamento era a “consciência política” do reino. Não serei leviano, sei absolutamente que serei um entre centenas, e caso Deus me conceda chegar lá, enfrentarei muita dificuldade, mas creio que se o Senhor se aprouver de mim, ELE pode criar um mecanismo divino pra que essa voz aqui possa ser ouvida como representação dos anseios do povo. Eu creio na direção divina. É um novo mundo, misterioso pra mim, estranho e perigoso, mas sempre gostei de desafios, sou corajoso! Vou lutar.

GP – Qual será a base de seu trabalho?

Pr. Marco Feliciano – A princípio ter acesso as leis que ferem a base da sociedade, ou seja, a família, e sabendo o que se passa nesse assunto, diretamente estará envolvido o assunto IGREJA, pois a base da igreja também é a família. Quero tomar conhecimento sobre as leis do Meio Ambiente, onde se enquadra a Lei do “Psiu”, que faz com que igrejas sejam lacradas arbitrariamente por causa das denuncias feitas por vizinhos. Se possível, queremos reavaliá-la e reinterpretá-la. É conhecido de alguns que caminham pelo Congresso projetos de lei que envolvem a arrecadação financeira da igreja, onde querem tributar o dízimo, ofertas e doações. Ou seja, retirar uma porcentagem da receita da igreja, e para tanto, levar os fiéis a depositarem em agências bancárias tais doações, inibindo-os a entregarem na igreja. Também a pior de todas as leis, o PL. 122, que fere de maneira grotesca a SANTIDADE DA IGREJA, levando, caso seja aprovada, líderes evangélicos a tomarem decisões que podem destruir a santidade da igreja, ou levá-los direto a uma prisão, por terem sido “preconceituosos”. Portanto, minha base de trabalho será junto com a bancada evangélica, que, se Deus permitir, será grande, forte e atuante. Blindaremos politicamente aquela que nos elegeu, A IGREJA. Também tenho projetos para a família, no sentido de tentarmos criar uma maneira menos burocrática para adoção de crianças que ficam sem família por serem órfãs, pois os que as querem esbarram em penosa burocracia.

GP – O que a Igreja Brasileira pode esperar com sua eleição?

Pr. Marco Feliciano – Uma voz corajosa, verdadeira e profética na Câmara Federal. Sei que políticos fazem promessas arrogantes, mas quero que me entendam, só farei duas promessas aqui, a primeira: NAO ENVERGONHAR MEU SALVADOR NEM A IGREJA QUE ACREDITOU EM MIM, E COM SEU VOTO ME “UNGIU” COMO AUTORIDADE LEGISLATIVA; e segundo: estarei político, mas serei PARA SEMPRE UM UNGIDO, SEREI PASTOR ATÉ MINHA MORTE OU ATÉ A VOLTA DO MEU SALVADOR.

GP – Como administrará sua vida pastoral e política?

Pr. Marco Feliciano – Tenho uma equipe, discípulos que me representam muito bem. Serão três dias de trabalho em Brasília, além claro de todo o trabalho de base, nos municípios, portanto, sobram quatro dias para que eu me divida entre família, igreja e congressos. Sou jovem, tenho vigor e disposição e com a ajuda do meigo Espírito Santo, acredito, darei conta.

GP – Não tem medo de se corromper?

Pr. Marco Feliciano – A corrupção está aliada ao caráter. Uns são corrompíveis, outros não. Medo? Não, posso ter medo daquilo que nunca aceitei, não aceito hoje e não aceitarei amanhã. Vigilância sempre!

GP – O senhor espera por resistências entre pastores e convenções?

Pr. Marco Feliciano – Naturalmente. Até porque tudo que faço é sempre muito vigiado. Existem candidatos que são apoiados por pastores e suas devidas convenções, e como sempre caminhei sozinho, minha luta será grande. Não tenho apoio de muitos pastores, vou contar com o carinho da Igreja que sempre ora por mim e me defende quando possível. Não tenho púlpitos pra me apoiar, tampouco dinheiro pra fazer uma campanha num estado tão grande como São Paulo. Sendo assim, contarei com a ajuda de voluntários que acreditam no meu trabalho, com jovens sonhadores como eu, que me emprestarão por estes três meses, seus corações, seus veículos, suas horas, para juntos partirmos para o corpo-a-corpo nas ruas. Como já disse, não tenho os púlpitos, mas na calçada da igreja ou na rua podemos trabalhar, buscando votos e buscando o convencimento da população.

GP – O que o povo pode esperar do Dep. Marco Feliciano?

Pr. Marco Feliciano – Podem esperar total comprometimento com a causa da Igreja e com o atendimento aos mais necessitados. E disso eu entendo, já que fui um menino nascido num vale, cuja mãe pedia esmola na rua pra dar-lhe de comer, que engraxou sapatos, trabalhou na lavoura, filho de mãe solteira, ex-drogalito, e que lutou contra os preconceitos sociais. Sou uma pessoa que, com a ajuda de Jesus Cristo, venceu na vida e ajudou na mudança da vida de milhões de pessoas nas mais de 1.600 cidades brasileiras onde preguei pessoalmente, nos mais de 60 países do mundo que de igual forma ministrei uma palavra e ajudei a erguer do cemitério os sonhos de inumerável quantidade de pessoas.
E é essa experiência que quero levar às pessoas, as lições de vida de uma pessoa que escreveu diversos livros, que foi para a TV brasileira em Rede Nacional, sem apoio de nenhuma organização ou denominação, que tem um site com mais de 11 milhões de visitas, ou seja, que recebeu a ajuda de Jesus, que reverteu uma história que tinha tudo pra dar errado, e a transformou em uma história de sucesso. Podem esperar que usarei essa graça, esse talento e esse carisma pra honrar nossa fé, engrandecer o nome do nosso Salvador, e usar o direito de cidadania para lutar por um país onde as classes sejam mais iguais, onde haja menos crimes, onde haja mais esperança e fazer com que o Governo do Justo, explanado em Provérbios 29:2, exista! Afinal, QUANDO O JUSTO GOVERNA, O POVO SE ALEGRA! E mais, pode parecer utopia, mas vou lutar para que em breve, ao ligarmos o programa de rádio “Hora do Brasil”, e ao ouvirmos um jornalista dizer “COM A PALAVRA SUA EXCELENCIA O PRESIDENTE DA REPUBLICA BRASILEIRA”, possamos ser agraciados com as seguintes palavras do presidente: “SAÚDO OS COMPATRIOTAS BRASILEIROS COM A PAZ DO SENHOR!”

Fonte: Gospel Prime

Via: http://amigodcristo.blogspot.com
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